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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Aula 'Oral " Na Prática

Estavam eles em casa, era uma tarde quente de Domingo, estavam os dois nus após terem feito amor.
Ela estava deitada e ele conversava com ela, eis que começaram a conversar sobre algo nada convencional, depois de terem feito amor ele conversava com ela sobre anatomia. Explicava sobre a sensibilidade do clitóris.
Para a maioria de vocês pode parecer uma conversa incomum, mas fora dai, de singelos toques, que a vontade de a sentir começou a surgir. De breves toques e carícias, utilizando a ponta dos dedos.
Ela se ajeitou na cama e ele começou a tocar-lhe, usando as mãos à excitava. Ela gemia mas não era o bastante, ele queria vê-la se contorcer, começou então a usar a língua.
E os gemidos o instigava a mais e mais a chupá-la, ela se agarrava nas grades da cama e seus olhos se reviravam,  mordia os lábios de tamanho tesão.
Ela gemia cada vez mais alto,  e ele olhava para ela com mais desejo, mais vontade ainda, eis que por fim ela gozou, fora uma visão maravilhosa, mas ainda assim ele continuou, queria ver aquela mulher extasiada.
Continuou a chupando e acariciando, suas nádegas, sua vulva e seios. E a língua continuava lá sentindo o prazer dela, ele os olhos denunciavam o quão desejoso estava, hora chupava com tamanha pressão que ela se erguia. Então ela se apoiou nas pernas do seu homem e  pela última vez ela gozou. Ela olhava para ele satisfeita e saciada, ele só não continuara pois haviam marcado de ver alguns amigos. Mas aquela tarde fora para ambos deliciosamente incrível.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Desejo & Desejo


Em uma reunião com amigos, onde nós podemos beber e falar besteiras à vontade, algo dentro de mim despertava minha atenção. Já há três dias que não fazia amor com meu namorado, ele sempre inventando alguma desculpa, meu corpo clamava por ele. 
Suavemente deslizei a mão por sua calça jeans, e noto que uma linha no meio da coxa se faz em relevo. Ele nota e diz:
- Comprei uma cueca Box... Queria saber como é usar e tal...
Eu paraliso... Meu namorado nunca usou uma, mesmo comigo pedindo. Acho muito bonito e sensual.
Por dentro já me senti aquecer, todas minhas terminações nervosas concentradas no meio das minhas pernas. Eu queria aquele homem, e queria já!
Digo que estou com náuseas devido à bebida e que queria ir pra casa. Ele atende ao pedido, se despede dos amigos e partimos juntos. 
Ao chegar, não perco nem mais um segundo, tranco a porta do quarto, fecho a janela e olho com fome para os olhos dele, que por alguns instantes estavam assustados. Ele diz:
-Bem, imaginei mesmo que você não estava mal, praticamente não bebeu...
- Claro amor, apenas queria voltar logo e fazer o que eu tanto estava com saudades... Vem aqui!
Ele me obedece, eu sento na cama e o deixo em pé no meio das minhas pernas. 
Vagarosamente olho pra cima, passo a língua nos lábios como quem esta diante ao maior manjar de deuses... Ele fecha os olhos pressentindo o que esta por vir.
Delicadamente vou abrindo o zíper do jeans, já posso sentir o calor que se concentra ali, o cheiro dele me deixa embriagada e cheia de tesão.
Desço a calça dele e me deparo com uma cueca Box preta, passo os dedos por cima e já sinto seu pênis duro, pedindo carinho, carinho esse que eu o faria em imediato. 
Minha mão percorre toda a extensão da sua cueca, aproximo meu rosto e num ato de tesão, por cima mesmo da cueca dele, vou percorrendo minha língua. Mordiscando de leve e sentindo cheiro dele, cheiro de desejo... Cheiro de Sexo!
Ferozmente arranco a cueca e me deparo com aquele pênis rígido, cheio de veias e sem nem mesmo pensar abocanho e começo a chupá-lo, passando a língua pela cabeça, hora descendo até suas bolas... Sim, o gosto dele me faz querer mais, arrancar dele até o ultimo suspiro. 
Com movimentos fortes e rápidos, pouco demora a já sentir suas pernas tremendo. Ele segura minha cabeça, enrola a mão no meu cabelo e faz um vai e vem com a minha cabeça, enfiando cada vez mais fundo seu membro na minha garganta... Não aguenta e goza na minha boca me fazendo engasgar. 
Levanto, beijo sua boca o fazendo sentir seu próprio gosto em mim. 
Tiro minhas roupas e o faço deitar na cama. Entre beijos e carinhos ele já esta pronto novamente. Devagar, vou sentando em seu membro e soltando todo meu peso em cima dele, já o sinto completamente dentro de mim. 
Começo a subir e descer nele, me apoiando em seu ombro, devagar, sem pressa... Gostosamente o torturando.
Fecho os olhos e começo a subir e descer, cada vez mais rápido e mais forte. Deito em seu peito e já sentindo um calor dentro de mim, em uma ultima estocada, gozo. Me desfaço em milhões de pedaços em cima dele, ele ainda dentro de mim, gira ficando por cima... Recomeça a meter com força, ali, eu já estava fora de controle.
Jogava meu corpo conta o dele, envolvendo minhas pernas nas suas costas e gemendo algo, gostoso e só pra ele. Já podia sentir nosso cheiro no quarto.
Se haviam pessoas na casa? Não sei... 

Estava tão gostoso, tão profundo, cada vez mais fundo. Ele entrava e saia de mim com força e rapidez... Anunciei que gozaria novamente, ele não parava por nem um segundo. 
Cravei minas unhas em suas costas e ele metendo forte, a cama batendo contra a parede de acordo com nossos movimentos.
Eu gritei enquanto gozava, em seguida ele gozando também. Abaixando e me beijando suavemente, ele deita sobre mim, eu o sinto dentro de mim. O suor dos nossos corpos misturados ao cheiro de sexo.
Não tenho tempo de dizer nada, adormeço. 
Acordo cerca de 2 horas depois, deitada de lado, ele atrás de mim, dormindo.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Fixação


Ela caminhava como quem buscava algo, constantemente, com toda aquela ansiedade.
Eu observava, aquelas pernas não me deixavam desviar o olhar. Reparava em cada detalhe.
Vestia short e tênis, não parecia ser do tipo que usaria salto e um vestidinho numa noite de intenso calor.
Andava pelo corredor, aquele corpo que talvez fosse rejeitado por agências de modelo, mas que pode deixar qualquer um louco.
Cabelo curto e castanho, combinava com seu rosto, expressão de firmeza mas que confirmava o que foi entregue pelo andar: Buscava algo, pura ansiedade.
Não é correto secar tanto alguém mas não conseguia resistir, entende? Era mais forte do que eu, do que minha própria moral. Ela, que não era boba, já havia notado; as vezes me retribuía olhares, mas a expressão de firmeza não entregava qual a intenção desse olhar, se reprovação ou flerte. Queria acreditar na segunda hipótese. Me condicionei a acreditar nisso.

Noite quente e ela saiu da sala de trabalho, apenas nós dois após o expediente naquele setor. Caminhou pelo corredor e a perdi de vista. "Meu Deus, eu preciso me controlar" pensei comigo..
Respirei fundo, levantei, precisava de café. Entrei na cozinha e lá estava ela, encostada em uma parede bebendo chá, parecia calma agora, aquela ansiedade havia sumido.
Me olhou de cima a baixo, sorriu. Fingíamos que não estávamos olhando um para o outro, sabíamos que estávamos.
Me aproximei após encher um copo com café e tentei criar coragem, queria falar com ela, me aproximar de todas as formas, bobo que sou.
Dei uma golada e antes de terminar a ouvi: "Você parece tenso." Ah, sim, eu estava.
"É o calor." Juro que quis dizer algo melhor, esse jogo de segundas intensões não é pra mim.
Mas apesar de tudo, senti uma aproximação, nos olhávamos com menos temor. Duas frases, apenas isso.

Virou a xícara e foi até a pia lavá-la. Eu a secava com mais intensidade ainda, poderia imaginar seu corpo sem aquela roupa, as marcas que minhas mãos deixariam.
Me aproximei por trás, não sei o que me deu mas estava quase a bolinando  Naquele súbito momento em que o cérebro apaga e o corpo age automaticamente por alguns segundos: "Quero você!" eu disse quase beijando o pescoço.
Não respondeu, virou e me encarou, sorrindo. Aquele sorriso que excita. Ela também queria, nem precisava dizer.
A beijei antes que minha coragem evaporasse, e que beijo, me deixou sem fôlego e a ela também.
Segurou minha mão e me arrastou ao banheiro, estava vazio. 
"Eu só precisava de uma confirmação. Não sou boa em analisar esse tipo de coisa, mas sempre quis você." Que surpresa senti ao ouvir isso, e pensar que eu também não conseguia ter certeza se ela queria ou não, mesmo com os sorrisos e olhares. Talvez a ansiedade na expressão e no olhar fossem a prova.

Estávamos naquele banheiro, vazio, ela encostada a uma parede enquanto beijava os seios já a mostra. Arranquei aquela roupa incômoda, ela acariciava meu cabelo e apertava meus ombros a cada gemido. Minha língua percorria desde o pescoço até os seios, mordiscando. Minhas mãos apertavam a bunda e as coxas. Ela estava molhada, meus dedos sentiram o quanto. 
Comecei a estimular o clitóris, rápido. Queria deixá-la louca.
Me agachei e passei a estimular o clitóris com a língua, enfiando meus dedos com vontade dentro dela, que gemia muito, me deixando mais excitado ainda.

Levantei, ela arrancou minha roupa, agarrou meu pênis e começou a chupá-lo, insaciável. Sentia a língua percorrendo.
Agarrei-a pela nuca e controlei, indo e voltando com rapidez. Soltei, deixei-a conduzir novamente, lambendo. 
Levantou, me beijou e se apoiou na pia. Eu sabia o que ela queria, com aquela bunda empinada... Coloquei a camisinha e enfiei, indo devagar e aumentando o ritmo. Mais e mais rápido.

O espelho de frente pra nós só ajudava, via a expressão dela a cada estocada, ela mordendo o lábio, isso só me deixava mais excitado. Agarrei-a pelos cabelos e puxei, metendo com força. Meu braço em volta da cintura dela, a levantando. Puxava o cabelo e beijava o pescoço, metendo, mais e mais. Ela rebolava, mesmo eu metendo com força ela ia pra trás e mexia como quem quer mais fundo e mais forte ainda.
Continuamos assim até gozarmos, ela gemia e eu sentia a reação do orgasmo em seu corpo.
Ficamos um tempo ainda, abraçados. O bom da madrugada é que ninguém entraria ali tão cedo, nos deixando livres pra curtir aquilo.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Resolvendo Na Cama



Que casal não as vezes se desentende? Pois então, não era muito tarde quando o casal se despediu dos amigos e seguiram para casa, já haviam bebido um pouco, mas nada que os deixassem zonzos. Chegando lá algo a chateou, eram as mensagens de uma amiga, ele explicou. Disse que não era nada demais,  ele chorou. 
Ela o olhou nos olhos, secou suas lágrimas e percebeu que não havia nada demais. Ela o abraçou e dissera a ele que ele era o que de melhor existia para ela.


Ficaram abraçados por mais um tempo, ele se serviu com um pouco de Montilla e Coca Cola, mas disto, o copo fora jogado ao chão, ele a puxou pelo braço e a “jogou” na cama. Ele tirou sua calça a despiu e veio sobre ela. A beijando toda e arrancando sua roupa,  em poucos minutos os dois estavam nus,  ele sentou-se na cama e ela veio por cima, se apoiava nele e se mexia, enquanto ele a acariciava os seios. Ela se movimentava em cima daquele membro rígido. Ela apoiada sobre ele rebolava e ambos gemiam, pois o prazer tomara conta daquele quarto.  Então engataram um delicioso “69”, ambos tentavam dar prazem um do outro um delicioso carinho, enquanto as chupadas aconteciam ambos se remexiam e contorciam. 

Era muito prazer , mas não conseguiam se concentrar, pois recebiam e retribuíam o carinho ao mesmo tempo
Mudando de posição, ela fora para debaixo dele. Ele a abriu e fora fundo de um modo intenso. Eis que não demorando, já surge o primeiro gozo. Ela pede para que ele apenas faça gostoso apenas na entradinha. Ela já bastante molhada, pede mais e ele prontamente cheio de volúpia começa devagar e em seguida segue de forma mais intensa, até que novamente ela chega ao ápice e por mais uma  vez novamente ela goza.
Exaustos os dois acabam caindo de tamanha exaustão, mas no dia seguinte, vocês já sabem o que aconteceu após um saboroso banho.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

No Quarto A Tarde


Era uma calorosa tarde, os dois haviam passado um certo tempo sem terem relações. Mas ambos sabiam que precisavam sentir o calor um do outro.  Ela com aquele belo corpo moreno, coxas grossas, seios deliciosamente desenhados. Ele cheio de desejo por aquela moça, alimentava seu tesão e se recordava dos outros dias de amor.
Fechara ele a porta do quarto e janela, deitaram-se no chão. E ali mesmo, começaram as carícias. Ele a chupava com gosto e desejo o pescoço, descendo um pouco mais, começou a despir, ela já tendo aberto o sutiã, desfez os laços da blusa dela e com uma única mão a retirou. Os olhos de ambos queimavam de desejo. Beijava-lhe a barriga, e hora sua língua passeava pelo umbigo e subia-lhe tocando lhe os seios, beijava-lhe a boca.
Descendo, retirou-lhe o short e a calcinha, chupava-lhe bem sutilmente, enquanto a mão passeava por entre suas coxas, costas. Ele já a sentia arranhar, os olhos dela denunciavam o que ela queria. Do modo que estavam ela se ajoelhou e tirou dele a calça e a cueca. Ele deita-se sobre ela e sem penetrar, a toca. Ela geme deliciosamente e hora então de consumar o ato. Ele introduz um dedo para já a ir abrindo e a chupa, ela está molhada e ele introduz mais um dedo.


Chupando-lhe os seios e em seguida beijando-lhe a boca, ele se ajeita entre as pernas dela e devagar introduz o seu membro, naquela vulva tão desejada. Fazendo gostoso, o suor de ambos de misturam, ela morde os lábios, os olhos hora fechados, hora abertos o denunciavam, ele queria ir mais fundo, apoiou-se e foi. Enfim, chegado o momento, ela goza com ele dentro dela, ela geme tão deliciosamente que ele não para, indo desta vez mais rápido, ela novamente chega lá. Com ele dentro dela, ela se contorce, ergue o corpo e ela a chupa os seios, apoiado em apenas um braço, ela segura o cabelo dela. De modo intenso segue até que ela novamente goze. Ela estava exausta, mas queria sentir o gosto dele, os sabores de ambos enfim se misturariam. Ele se deitou na cama e ela o chupou, deslizava sua língua de um modo delicioso,  o engolia  e ele se contorcia e tremia de tão excitado, por fim ela teve o sabor dele.


Aquela tarde se tornara maravilhosa, entre afagos e carinhos, exaustos adormeceram.  Maravilhosa e incrível tarde de amor.  Os dois se amavam e naquele quarto sentia-se apenas o cheiro do desejo dos dois misturados com a fome de ter um ao outro.