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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Banho & Prazer


Ao chegar em casa, um calor insuportável.
Necessitava de um banho urgente. Quando passo distraído em frente ao banheiro e escuro o chuveiro ligado. Lá estava ela.
Arrisco-me a espia-la se banhando, que delícia de visão. Seus olhos fechados, suas mãos com sabonete percorriam a pele arrepiada pela água fria.
Já me senti enrijecer.Queria ser suas mãos, a água e o sabonete. 
Passear vagarosamente por seu corpo.
Ela abriu os olhos e me viu, me viu ali parado e de inícios se assustou. 
Mas quando percebeu o meu membro rígido já pedindo pra ser liberto da calça, ela se excitou.
Olhou-me com vontade, ela também queria. 

Desceu as mãos lentamente até o meio de suas pernas, passou os dedos lábios rosados fechou os olhos num acesso de excitação. Levou os dedos a sua boca apreciando seu próprio sabor
Ela sabe me deixar louco de desejo. Comecei a me tocar ao ver aquela cena. Entrei no banheiro e de imediato tirei a roupa. Fui para o chuveiro com ela. 
Beijando sua boca eu podia sentir o sabor do seu mel. O sabor do tesão que ela sentia por mim era delicioso.
Minhas mãos passeando por seu corpo, por mais fria que a água estivesse, ela sempre se mantinha quente. 
Ela pegou um sabonete, e passando por meu corpo me fazia arrepiar. 
No meu pescoço, descendo por minhas costas, subindo por minha barriga. Sempre entre beijos e mordidas
Abaixando-se e me olhando, ajoelhou no chão do banheiro e de frente me tomou em sua boca. 
Gemi, fechei os olhos para apenas sentir aquela língua quente, gostosa e precisa. 
Ela realmente sabia o que fazer e como fazer. Chupava-me com vontade, de um jeito gostoso e único.
Senti vontade de te -lá pra mim. Ela subiu, me beijou demoradamente. A virei de costas, passei as mãos em seus seios. Seios perfeitamente redondos, um encaixe quase sobrenatural. Ela foi feita sob medida pra mim. 

Podia sentir suas nádegas, porque a cada toque ela se esfregava em mim. 
Fui descendo e beijando suas costas, minha barba por fazer a deixava louca.
Beijei suas nádegas a puxei pela cintura deixando-a levemente empinada pra mim. Passei a ponta dos dedos em seu lábio, desde o início até o fim. 
Abri um pouco, e aí sim comecei o que ela tanto queria. Minha língua ia fundo, ela já estava prestes a perder a razão. 
Dei uma leve mordida em seu clitóris libertei a fera dentro dela. 
Ela se virou, colocou uma perna no meu ombro e eu já de joelhos no box do banheiro.
Passei a penetra-la com a língua. Abrindo com os dedos para facilitar, ela gemia gostoso, auto e forte.
Levantei. 
A coloquei-a de costas, abri suas pernas. Ela abaixou ficando de quatro para mim. Disse:
- Vem amor, faz gostoso, quero te sentir dentro de mim.
Não resisti a ela, dei um beijo em sua boca enquanto passava superficialmente meu sexo em seus lábios rosados e molhados de desejo, ela fechou os olhos, adentrei lentamente, fazendo-a sentir cada centímetro de mim. 
Ela estava quente, apertada, quando já acostumada, comecei a me movimentar dentro dela. 
Estocadas firmes e gostosas gemia continuamente 
agora já completamente ligados comecei a acelerar o movimento, ela queria mais, abri suas nádegas a segurando pela cintura, a puxava de encontro ao meu corpo, a água caindo sobre nós fazia um barulho característico de sexo e amor. 
Desliguei o chuveiro a levei pra se apoiar na pia do banheiro. 
Comecei firme, forte, rápido, ela já gritava, rebolava em mim jogando o corpo para trás, assim ia ainda mais fundo, ainda mais fundo, xingamentos, tapas, gritos era o que se podia ouvir naquele banheiro.
Sai de dentro dela, me senti estranho ela se sentiu vazia, a deitei ali mesmo, por cima das toalhas e da roupa limpa. Abri suas pernas o máximo possível, ela passava os dedos em seu sexo e com a outra mão apertava os seios.
Beijei suas coxas, virilha e seu meio, fazendo-a ficar louca. Mordi, me felicitei ali. Subi beijando-a inteiramente parando em seu pescoço.
Penetrei de uma vez só, escutei um gemido abafado vindo dela. E logo uma ardência, ela tinha cravado as unhas nas minhas costas. Eu fazia rápido e forte, fundo e gostoso,
frenético foi o que o sexo se tornou.
Ficou de lado, abriu ela mesma e me colocou dentro dela.
Com uma mão acariciava seu rosto e com um braço por baixo de seu corpo, eu apertava seu seio, respiração acelerada.
Mais rápido, mais rápido, rápido, forte mais, mais, senti ela tremer em mim. Seu gozo foi inevitável, delicioso. 
Eu já quase no auge do sexo, não aguentaria por mais tempo. Saiu de mim, ficando de quatro a minha frente. 
Ela queria meu gozo em sua boca. E novamente sem pensar duas vezes, atendi seu pedido.
Fazia um movimento de vai e vem com seus dedos delicados, me colocou em sua boca novamente. 
De forma rápida e deliciosa, eu já não aguentava. 
Meu gozo era seu refresco naquela tarde quente de verão. Não recusou nem uma gota de mim. 
E ainda com um olhar questionável, como quem dizia "ainda têm mais?"
Eu estou exausto, ela também. Era preciso um novo banho, com beijos e carinhos para recomeçar.

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