Ela sempre tivera fetiche
com médicos, embora não demonstrasse.
Em
toda a consulta, ela sempre ficava atenta ao volume na calça do médico.
Enquanto era tocada pelo médico ela fantasiava.
Chegando em casa e se entregava ao toque dos seus dedos e outros brinquedinhos.
Só que neste dia, o desejo foi mais forte, ela
queria sentir, tocar, ser tocada e penetrada.
Lá foi ela ao consultório, ela sabia que
neste dia, o médico de suas fantasias estaria atendendo.
Ela foi então chamada
e no consultório adentrou, já de início olhou para o médico com olhar de
desejo.
O mesmo já estava desconcertado, pois estava ali exercendo sua
profissão. Ela se despiu e deitou na maca, e abriu para que ele a pudesse a examinar.
Então ela inclina-se para frente e sussurra aos ouvidos do médico que quer
sexo, conta-lhe a fantasia e o médico não escondera que já havia cobiçado
aquele corpo, mas temia problemas. Por isso continuou a consulta
normalmente.
Então ele trancou a porta
e pediu que ela se deitasse, o médico ainda encabulado começou o atendimento.
Mas aqueles lábios lhe chamavam atenção, aquela delícia lisinha o
excitava.
Ela nem falava, mas os olhares de desejo e a sua boca inquieta
denunciava, e de certo modo ela estava começando a se frustra. Os olhares
começaram a ficarem intensos, as mãos dela saltaram ao membro rígido do médico,
que de início resistiu, mas deixou-se entregar pois ele também queria.
Ela abriu então sua calça
e para fora tirou aquele membro, o alisava, acariciava, beijava, chupava. E
nisso os olhos do médico cobiçavam mais e mais, aquela bela mulher. Ele também
a tocava apertava seus seios e deslizava as mãos pela barriga dela, e em seguida
ele sentiu o sabor dela, passava a língua por seus “lábios”, beijava.
Então sob a maca ela a ajeita, a
coloca com um joelho sobre a maca e a outra perna em pé, de costas para ele.
Ele abre um pouco mais a calça e prontamente adentra aquela bela vulva.
Ela já estava molhada e cheia de tesão, ele a segurava pelos seios e
fazia os movimentos, os dois já estava conectados a sintonia do puro tesão,
então a colocou de lado na maca, e continuou, ela gostava, mordia os lábios.
Sua fantasia seguia do modo que ela planejava.
Mas a consulta não
poderia demorar, pois se não levantaria suspeitas. Mais do que rapidamente,
intensificaram o seu prazer.
Ele a colocou de quatro, e adentrou-lhe de um modo
selvagem, enquanto a masturbava, ela goza enfim. Mas ainda quer mais, eles
fazem um breve “69”.
Desta vez, ela
quer sentir o gozo dele. O médico se senta em sua cadeira, cavalga naquele
membro rígido e fica cada vez mais forte cada vez mais intenso. Quando ele
sente que irá gozar, ela sai de cima dele e então o clímax acontece, ela sorve
todo aquele prazer.
Ambos estavam saciados.
Mas as “consultas” não
cessariam por ali, por diversas vezes se encontraram, não apenas no
consultório, mas também em algumas viagens. Mas os fetiches não parariam por
ali.
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