Estavam eles em casa, era uma tarde quente de Domingo, estavam os dois nus após terem feito amor.
Ela estava deitada e ele conversava com ela, eis que começaram a conversar sobre algo nada convencional, depois de terem feito amor ele conversava com ela sobre anatomia. Explicava sobre a sensibilidade do clitóris. Para a maioria de vocês pode parecer uma conversa incomum, mas fora dai, de singelos toques, que a vontade de a sentir começou a surgir. De breves toques e carícias, utilizando a ponta dos dedos.
Ela se ajeitou na cama e ele começou a tocar-lhe, usando as mãos à excitava. Ela gemia mas não era o bastante, ele queria vê-la se contorcer, começou então a usar a língua. E os gemidos o instigava a mais e mais a chupá-la, ela se agarrava nas grades da cama e seus olhos se reviravam, mordia os lábios de tamanho tesão. Ela gemia cada vez mais alto, e ele olhava para ela com mais desejo, mais vontade ainda, eis que por fim ela gozou, fora uma visão maravilhosa, mas ainda assim ele continuou, queria ver aquela mulher extasiada.
Continuou a chupando e acariciando, suas nádegas, sua vulva e seios. E a língua continuava lá sentindo o prazer dela, ele os olhos denunciavam o quão desejoso estava, hora chupava com tamanha pressão que ela se erguia. Então ela se apoiou nas pernas do seu homem e pela última vez ela gozou. Ela olhava para ele satisfeita e saciada, ele só não continuara pois haviam marcado de ver alguns amigos. Mas aquela tarde fora para ambos deliciosamente incrível.
Em uma reunião com amigos, onde nós podemos beber e falar besteiras à vontade, algo dentro de mim despertava minha atenção. Já há três dias que não fazia amor com meu namorado, ele sempre inventando alguma desculpa, meu corpo clamava por ele. Suavemente deslizei a mão por sua calça jeans, e noto que uma linha no meio da coxa se faz em relevo. Ele nota e diz: - Comprei uma cueca Box... Queria saber como é usar e tal... Eu paraliso... Meu namorado nunca usou uma, mesmo comigo pedindo. Acho muito bonito e sensual. Por dentro já me senti aquecer, todas minhas terminações nervosas concentradas no meio das minhas pernas. Eu queria aquele homem, e queria já! Digo que estou com náuseas devido à bebida e que queria ir pra casa. Ele atende ao pedido, se despede dos amigos e partimos juntos. Ao chegar, não perco nem mais um segundo, tranco a porta do quarto, fecho a janela e olho com fome para os olhos dele, que por alguns instantes estavam assustados. Ele diz:
-Bem, imaginei mesmo que você não estava mal, praticamente não bebeu... - Claro amor, apenas queria voltar logo e fazer o que eu tanto estava com saudades... Vem aqui! Ele me obedece, eu sento na cama e o deixo em pé no meio das minhas pernas. Vagarosamente olho pra cima, passo a língua nos lábios como quem esta diante ao maior manjar de deuses... Ele fecha os olhos pressentindo o que esta por vir. Delicadamente vou abrindo o zíper do jeans, já posso sentir o calor que se concentra ali, o cheiro dele me deixa embriagada e cheia de tesão. Desço a calça dele e me deparo com uma cueca Box preta, passo os dedos por cima e já sinto seu pênis duro, pedindo carinho, carinho esse que eu o faria em imediato. Minha mão percorre toda a extensão da sua cueca, aproximo meu rosto e num ato de tesão, por cima mesmo da cueca dele, vou percorrendo minha língua. Mordiscando de leve e sentindo cheiro dele, cheiro de desejo... Cheiro de Sexo! Ferozmente arranco a cueca e me deparo com aquele pênis rígido, cheio de veias e sem nem mesmo pensar abocanho e começo a chupá-lo, passando a língua pela cabeça, hora descendo até suas bolas... Sim, o gosto dele me faz querer mais, arrancar dele até o ultimo suspiro. Com movimentos fortes e rápidos, pouco demora a já sentir suas pernas tremendo. Ele segura minha cabeça, enrola a mão no meu cabelo e faz um vai e vem com a minha cabeça, enfiando cada vez mais fundo seu membro na minha garganta... Não aguenta e goza na minha boca me fazendo engasgar. Levanto, beijo sua boca o fazendo sentir seu próprio gosto em mim. Tiro minhas roupas e o faço deitar na cama. Entre beijos e carinhos ele já esta pronto novamente. Devagar, vou sentando em seu membro e soltando todo meu peso em cima dele, já o sinto completamente dentro de mim. Começo a subir e descer nele, me apoiando em seu ombro, devagar, sem pressa... Gostosamente o torturando. Fecho os olhos e começo a subir e descer, cada vez mais rápido e mais forte. Deito em seu peito e já sentindo um calor dentro de mim, em uma ultima estocada, gozo. Me desfaço em milhões de pedaços em cima dele, ele ainda dentro de mim, gira ficando por cima... Recomeça a meter com força, ali, eu já estava fora de controle. Jogava meu corpo conta o dele, envolvendo minhas pernas nas suas costas e gemendo algo, gostoso e só pra ele. Já podia sentir nosso cheiro no quarto. Se haviam pessoas na casa? Não sei...
Estava tão gostoso, tão profundo, cada vez mais fundo. Ele entrava e saia de mim com força e rapidez... Anunciei que gozaria novamente, ele não parava por nem um segundo. Cravei minas unhas em suas costas e ele metendo forte, a cama batendo contra a parede de acordo com nossos movimentos. Eu gritei enquanto gozava, em seguida ele gozando também. Abaixando e me beijando suavemente, ele deita sobre mim, eu o sinto dentro de mim. O suor dos nossos corpos misturados ao cheiro de sexo. Não tenho tempo de dizer nada, adormeço. Acordo cerca de 2 horas depois, deitada de lado, ele atrás de mim, dormindo.
Ela caminhava como quem buscava algo, constantemente, com toda aquela ansiedade. Eu observava, aquelas pernas não me deixavam desviar o olhar. Reparava em cada detalhe. Vestia short e tênis, não parecia ser do tipo que usaria salto e um vestidinho numa noite de intenso calor. Andava pelo corredor, aquele corpo que talvez fosse rejeitado por agências de modelo, mas que pode deixar qualquer um louco. Cabelo curto e castanho, combinava com seu rosto, expressão de firmeza mas que confirmava o que foi entregue pelo andar: Buscava algo, pura ansiedade. Não é correto secar tanto alguém mas não conseguia resistir, entende? Era mais forte do que eu, do que minha própria moral. Ela, que não era boba, já havia notado; as vezes me retribuía olhares, mas a expressão de firmeza não entregava qual a intenção desse olhar, se reprovação ou flerte. Queria acreditar na segunda hipótese. Me condicionei a acreditar nisso. Noite quente e ela saiu da sala de trabalho, apenas nós dois após o expediente naquele setor. Caminhou pelo corredor e a perdi de vista. "Meu Deus, eu preciso me controlar" pensei comigo.. Respirei fundo, levantei, precisava de café. Entrei na cozinha e lá estava ela, encostada em uma parede bebendo chá, parecia calma agora, aquela ansiedade havia sumido. Me olhou de cima a baixo, sorriu. Fingíamos que não estávamos olhando um para o outro, sabíamos que estávamos. Me aproximei após encher um copo com café e tentei criar coragem, queria falar com ela, me aproximar de todas as formas, bobo que sou. Dei uma golada e antes de terminar a ouvi: "Você parece tenso." Ah, sim, eu estava. "É o calor." Juro que quis dizer algo melhor, esse jogo de segundas intensões não é pra mim. Mas apesar de tudo, senti uma aproximação, nos olhávamos com menos temor. Duas frases, apenas isso. Virou a xícara e foi até a pia lavá-la. Eu a secava com mais intensidade ainda, poderia imaginar seu corpo sem aquela roupa, as marcas que minhas mãos deixariam. Me aproximei por trás, não sei o que me deu mas estava quase a bolinando Naquele súbito momento em que o cérebro apaga e o corpo age automaticamente por alguns segundos: "Quero você!" eu disse quase beijando o pescoço. Não respondeu, virou e me encarou, sorrindo. Aquele sorriso que excita. Ela também queria, nem precisava dizer. A beijei antes que minha coragem evaporasse, e que beijo, me deixou sem fôlego e a ela também. Segurou minha mão e me arrastou ao banheiro, estava vazio. "Eu só precisava de uma confirmação. Não sou boa em analisar esse tipo de coisa, mas sempre quis você." Que surpresa senti ao ouvir isso, e pensar que eu também não conseguia ter certeza se ela queria ou não, mesmo com os sorrisos e olhares. Talvez a ansiedade na expressão e no olhar fossem a prova.
Estávamos naquele banheiro, vazio, ela encostada a uma parede enquanto beijava os seios já a mostra. Arranquei aquela roupa incômoda, ela acariciava meu cabelo e apertava meus ombros a cada gemido. Minha língua percorria desde o pescoço até os seios, mordiscando. Minhas mãos apertavam a bunda e as coxas. Ela estava molhada, meus dedos sentiram o quanto. Comecei a estimular o clitóris, rápido. Queria deixá-la louca. Me agachei e passei a estimular o clitóris com a língua, enfiando meus dedos com vontade dentro dela, que gemia muito, me deixando mais excitado ainda. Levantei, ela arrancou minha roupa, agarrou meu pênis e começou a chupá-lo, insaciável. Sentia a língua percorrendo. Agarrei-a pela nuca e controlei, indo e voltando com rapidez. Soltei, deixei-a conduzir novamente, lambendo. Levantou, me beijou e se apoiou na pia. Eu sabia o que ela queria, com aquela bunda empinada... Coloquei a camisinha e enfiei, indo devagar e aumentando o ritmo. Mais e mais rápido. O espelho de frente pra nós só ajudava, via a expressão dela a cada estocada, ela mordendo o lábio, isso só me deixava mais excitado. Agarrei-a pelos cabelos e puxei, metendo com força. Meu braço em volta da cintura dela, a levantando. Puxava o cabelo e beijava o pescoço, metendo, mais e mais. Ela rebolava, mesmo eu metendo com força ela ia pra trás e mexia como quem quer mais fundo e mais forte ainda. Continuamos assim até gozarmos, ela gemia e eu sentia a reação do orgasmo em seu corpo. Ficamos um tempo ainda, abraçados. O bom da madrugada é que ninguém entraria ali tão cedo, nos deixando livres pra curtir aquilo.
Que casal não as vezes se desentende? Pois então, não era muito tarde
quando o casal se despediu dos amigos e seguiram para casa, já haviam bebido um
pouco, mas nada que os deixassem zonzos. Chegando lá algo a chateou, eram as
mensagens de uma amiga, ele explicou. Disse que não era nada demais, ele chorou.
Ela o olhou nos olhos, secou suas
lágrimas e percebeu que não havia nada demais. Ela o abraçou e dissera a ele
que ele era o que de melhor existia para ela.
Ficaram abraçados por
mais um tempo, ele se serviu com um pouco de Montilla e Coca Cola, mas disto, o
copo fora jogado ao chão, ele a puxou pelo braço e a “jogou” na cama. Ele tirou
sua calça a despiu e veio sobre ela. A beijando toda e arrancando sua roupa, em poucos minutos os dois estavam nus, ele sentou-se na cama e ela veio por cima, se
apoiava nele e se mexia, enquanto ele a acariciava os seios. Ela se movimentava
em cima daquele membro rígido. Ela apoiada sobre ele rebolava e ambos gemiam,
pois o prazer tomara conta daquele quarto. Então engataram um delicioso “69”, ambos
tentavam dar prazem um do outro um delicioso carinho, enquanto as chupadas aconteciam ambos se remexiam e contorciam.
Era muito prazer , mas não conseguiam se concentrar, pois
recebiam e retribuíam o carinho ao mesmo tempo
Mudando de posição, ela fora para debaixo dele. Ele a abriu
e fora fundo de um modo intenso. Eis que não demorando, já surge o primeiro
gozo. Ela pede para que ele apenas faça gostoso apenas na entradinha. Ela já
bastante molhada, pede mais e ele prontamente cheio de volúpia começa devagar e
em seguida segue de forma mais intensa, até que novamente ela chega ao ápice e
por mais uma vez novamente ela goza.
Exaustos os dois acabam caindo de tamanha exaustão, mas no
dia seguinte, vocês já sabem o que aconteceu após um saboroso banho.
Era uma calorosa tarde, os dois haviam passado um certo tempo
sem terem relações. Mas ambos sabiam que precisavam sentir o calor um do
outro. Ela com aquele belo corpo moreno,
coxas grossas, seios deliciosamente desenhados. Ele cheio de desejo por aquela moça,
alimentava seu tesão e se recordava dos outros dias de amor.
Fechara ele a porta do quarto e janela, deitaram-se no chão.
E ali mesmo, começaram as carícias. Ele a chupava com gosto e desejo o pescoço,
descendo um pouco mais, começou a despir, ela já tendo aberto o sutiã, desfez
os laços da blusa dela e com uma única mão a retirou. Os olhos de ambos
queimavam de desejo. Beijava-lhe a barriga, e hora sua língua passeava pelo
umbigo e subia-lhe tocando lhe os seios, beijava-lhe a boca.
Descendo, retirou-lhe o short e a calcinha, chupava-lhe bem
sutilmente, enquanto a mão passeava por entre suas coxas, costas. Ele já a
sentia arranhar, os olhos dela denunciavam o que ela queria. Do modo que
estavam ela se ajoelhou e tirou dele a calça e a cueca. Ele deita-se sobre ela
e sem penetrar, a toca. Ela geme deliciosamente e hora então de consumar o ato.
Ele introduz um dedo para já a ir abrindo e a chupa, ela está molhada e ele
introduz mais um dedo.
Chupando-lhe os seios e em seguida beijando-lhe a boca, ele
se ajeita entre as pernas dela e devagar introduz o seu membro, naquela vulva
tão desejada. Fazendo gostoso, o suor de ambos de misturam, ela morde os
lábios, os olhos hora fechados, hora abertos o denunciavam, ele queria ir mais
fundo, apoiou-se e foi. Enfim, chegado o momento, ela goza com ele dentro dela,
ela geme tão deliciosamente que ele não para, indo desta vez mais rápido, ela
novamente chega lá. Com ele dentro dela, ela se contorce, ergue o corpo e ela a
chupa os seios, apoiado em apenas um braço, ela segura o cabelo dela. De modo
intenso segue até que ela novamente goze. Ela estava exausta, mas queria sentir
o gosto dele, os sabores de ambos enfim se misturariam. Ele se deitou na cama e
ela o chupou, deslizava sua língua de um modo delicioso, o engolia
e ele se contorcia e tremia de tão excitado, por fim ela teve o sabor
dele.
Aquela tarde se tornara maravilhosa, entre afagos e carinhos, exaustos
adormeceram. Maravilhosa e incrível
tarde de amor. Os dois se amavam e
naquele quarto sentia-se apenas o cheiro do desejo dos dois misturados com a
fome de ter um ao outro.
Chegamos exatamente às 19h. Dentes trincando, dentro do
carro estava quente e as risadas nos fizeram esquecer da principal característica
do lugar em que passaremos nossas férias: Frio.
Carreguei as malas para o quarto enquanto observava ela
correr na minha frente e pular sobre a cama como uma adolescente que viaja pela
primeira vez. Olha-me, os pelos do corpo arrepiam, puxa a colcha da cama e
embrulha-se com ela, não resisti em rir.
Coloco as malas perto da cama e a puxo, abraçando como que querendo
esquentá-la, caminhamos juntos até a sala e é engraçado meu espanto toda vez
que vejo uma lareira em pleno interior de São Paulo.
Acendo, coloco uma música pra tocar, vou até o bar e encho duas taças com vinho
tinto, ela sorri.
O tapete era tão fofo quanto o sofá, não saberia dizer
quantos centímetros de pelo havia ali. Sentei, ela imediatamente senta no meu
colo e me abraça, bebe um gole de vinho e me beija. Amo quando ela faz isso.
Minhas mãos começam a percorrer seu corpo, é automático, involuntário.
A vejo levantar, sorrindo. Para na minha frente e começa a despir-se,
lentamente. A cada gole de vinho, uma peça de roupa. O frio, mesmo que
amenizado pelo calor da lareira, ainda faz seu corpo arrepiar.
As roupas todas no chão e o ultimo gole de vinho, me olha, nua. Levanto em
busca da garrafa, volto e te jogo no chão. Abro a garrafa, tomo um gole e começo
e despejar em seu corpo que arrepia mais ainda com cada gota que a toca.
Ajoelho e começo a lamber cada gota de vinho, cada centímetro de você.
Geme baixinho sentindo minha língua explorar seu corpo, não
dá pra ignorar o quão molhada já está nesse momento. Coloco minha boca entre
suas pernas e começo a chupar, lamber, estimular. Você agarra meus cabelos e
começa a gemer mais e mais alto, ficando mais e mais molhada, é mais gostoso
que vinho. Estimulo seu clitóris, abro caminho com minha língua. Suas mãos
puxam meu cabelo e eu adoro isso.
Não demora muito até gozar, adoro vê-la gozar.
Você me olha sorrindo, ainda sob efeito do orgasmo, fica
sentada me observando tirar a roupa antes de me agarrar e começar a me chupar. Sua
língua passando em todo meu pênis, você o engole enquanto me olha, amo essa
visão, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão no controle. Chupa com vontade como
se fosse uma sensação nova. Estou em êxtase, virando o que sobrou do vinho e já
prestes a gozar.
Gozo, tudo em sua boca.
Deito sobre você e te beijo, suas mãos nas minhas costas,
não resisto e meto. Assim, de surpresa, sem aviso, mas já esperado. Você lambe
meu pescoço e geme no meu ouvido, eu intensifico cada vez mais e você acompanha
com os gemidos.
Começa a arranhar minhas costas, é delicioso sentir suas unhas na minha pele
enquanto você geme. Estou dentro de você e meto com força, fazendo-a
estremecer.
Levanto-te e a coloco contra a parede, você empina a bunda e
me pede assim, com urgência. Meto com força, puxando seu cabelo de leve.
Abraço-a pegando em seus seios, beijando seu pescoço e te ouvindo gemer. Eu
adoro seu gemido, não posso negar, é como uma música, mas mais natural,
primitiva, excitante.
A viro de frente pra mim, você agarra no meu pescoço e envolve minha cintura
com as pernas. Te seguro com as mãos em sua bunda, apertando. Entro em você novamente
e nos beijamos.
Sento no sofá e você vem por cima, com as mãos no meu peito
começa a rebolar com cada vez mais intensidade, gemendo alto, sentindo entrar e
sair. Amo quando você já completamente perdida de tanto tesão age sem pensar,
adoro a iniciativa e te ver se movimentar daquela forma.
Começo a movimentar, vamos de encontro um ao outro. Você
deita sobre mim e eu agarro sua bunda tomando completamente o controle,
movimentando com vontade até sentir que vou gozar, você também, eu sei.
Continuo metendo até gozarmos, juntos, com intensidade, abraçados um ao outro.
Levanto buscando outra garrafa de vinho, abro e encho nossas
taças. Ainda despidos sentamos naquele tapete tão fofo quanto o sofá, música
toca ao fundo. Você me abraça em meio a pequenos goles. O frio ainda é intenso,
mesmo com a lareira acesa, mas sendo sincero nós sabemos como burlar isso.
Sugestão da leitora "S. L." Ao som de Fauxliage - All the World
Sexo 'violento', sexo 'selvagem', sexo sem pudor. Chame como quiser, mas essa forma intensa de obter prazer é muitas vezes colocada como antítese do amor, como se casais que se amam fiquem apenas no 'papai&mamãe', na transa planejada na cama de casal, antes de dormir. A transa de domingo a noite, após o Faustão... Isso é tão deprimente. O fato é que esse pensamento é errado, aliás, limita a forma mais eficaz de se obter prazer. Prazer. Não existe por que abdicar de transas intensas por relacionamentos, nem se negar a um relacionamento por achar que não haverão transas intensas. Quem faz a rotina é o casal e se a transa não funciona mais, algo está errado, é melhor rever a rotina em que se enquadraram. Não existe qualquer motivo lógico que prove a impossibilidade de intensidade sexual em um relacionamento. Volto a dizer, quem faz a rotina é o casal e ambos devem aprender a contrabalançar sua vida sexual entre transas selvagens de horas seguidas, transas rápidas antes do café, boquete assim que acordam, transas românticas cheias de beijo e carinho, etc e etc...
Como podem ver, muitos textos nesse blog falam disso, indiretamente ou explicitamente, sexo intenso entre casais fixos. A intensão nunca foi mostrar essa união, mas é essa continuidade que me fez repensar e imaginar esse pequeno texto sobre esse assunto. Enfim, até a próxima.
É, tem feito um calor absurdo nos últimos dias. Calor deixa as pessoas irritadas, colando, suadas, de péssimo humor. Um aspecto de que não tomaram banho no dia e sempre com o cabelo colado na nuca devido o suor. Difícil ver beleza num dia cujo calor bate os 39° não é? Errado! Eu vi. Era mulher mais linda do mundo. Minha mulher. Ela estava com um short jeans (provavelmente uma calça velha que ela mesma cortou de forma lamentável, hahaha), uma camisa cinza no mínimo duas vezes maior que ela. O cabelo estava preso como ‘rabo de cavalo’, e a franja que ela mesma fez no banheiro de casa (segundo ela por ter “enjoado” do look) nunca ficava por muito tempo preso atrás da orelha (resultado de ter calculado mal o tamanho da franja). Ela estava na sala escolhendo um cd pra ouvir, eu sentado na poltrona de casa lendo sei lá o quê... Não conseguia tirar os olhos dela, estava linda! A nuca suada fazia alguns fios de cabelo (teimosos) ficar colados, era muito sexy vê-la na minha camisa de malhar. Ela adora usar minhas camisas. Não resisti, cheguei por trás e beijei seu pescoço, a virei de frente e beijei aquela boca gostosa, com gostinho de refrigerante de limão. –‘Minha linda’ Ela afastou-se alegando estar suada, dei um sorriso e disse: -‘A intenção é deixá-la ainda mais suada, moçinha’ Ela sorriu. Ahhhhh, como amo esse sorriso. Comecei a beijá-la ainda mais ao som de alguma musica de Louis Armstrong, tirei sua camisa, ou melhor, minha camisa, deixando-a apenas de sutiã. Que corpo lindo a minha mulher tem! Beijando seu pescoço até chegar em seus seios, e ela com suas mãos por dentro da minha camisa, logo me deixou apenas de bermuda. Me livre do sutiã dela, e fui tirando o short, não tenho pressa nesses casos, adoro preliminares, mas ela estava tão irresistível que senti necessidade de tê-la pra mim. Coloquei-a sentada numa mesinha de sala, fazendo o telefone cair no chão. Ela reclamou dizendo que eu estava quebrando a casa, respondi dizendo que naquele momento só ela importava pra mim. Fui beijando o corpo delicadamente, depois com mais vontade mordendo, beliscando, até estar entre suas pernas. Ai me descontrolei, arranquei a calcinha dela num rasgo apenas, com uma mão, ela me olhando assustada dá mais tesão. Abri suas pernas de uma forma até exagerada, e ela me olhando nos olhos e mordendo o lábio... Estremeço quando ela morde o lábio. Abaixei minha cueca apenas para me livrar, e fui entrando nela devagar. Ela gemendo tão gostoso. Queria meter tudo de uma vez, forte, rápido, mas estava tão gostoso... Fui devagar, a fazendo gemer de uma forma que nem sei explicar. Quando ela me olhou pedindo mais e mais, a coloquei de quatro apoiada na cadeira da sala, e ai sim, fiz como queria. Abrindo sua bunda de uma forma tão deliciosa, ela rebolava pedindo mais. Eu prontamente o fiz, metendo firme e gostoso, meu corpo batia no dela, e quanto mais fundo eu ia, mais ela pedia. Tapas na bunda dela, e ela rebolando. Até que olhou pra trás em um sinal de que queria mais. Pegou minha mão, e colocou um dos meus dedos na sua boca, após isso, empinou a bunda pra mim. Eu nunca precisei de palavras pra saber o que ela queria. Enquanto metia meu membro rígido nela, tão molhada de tesão, meu dedo fazia carinho e entrava vagarosamente em seu anus a fazendo delirar. Sai de dentro dela, e passei a meter atrás, inclinando meu corpo no dela, enquanto fazíamos amor de uma forma deliciosa, ia masturbando o clitóris. Ela gemendo tão gostoso, já me sentia prestes a explodir. Ela anunciou que iria gozar, e eu não suportaria mais... Saindo dela novamente, sentei na cadeira e a fiz sentar em mim, de frente pra mim. Olhando em meus olhos enquanto eu puxava o cabelo dela com uma mão, dava tapas em sua bunda com a outra, e chupava seus seios... Gozamos, juntos... Exaustos pelo sexo, satisfeitos pelo amor. Ela deitou sua cabeça em meu peito e eu ainda dentro dela... Disse em seu ouvido: -‘Viu? Esta completamente suada...’ Ela nem forças para levantar a cabeça tinha, mas senti seu sorriso contra meu corpo. Eu realmente amo essa menina.
Tínhamos acabado de nos mudar. O apartamento ainda estava cheio de caixas espalhadas e, os poucos móveis que conseguimos, ainda estavam com plástico, em lugares completamente desalinhados. Estava exausta, mudança sempre dá muito trabalho. Ele, por sua vez, estava tranquilo, afinal, quando criança vivia se mudando de casa devido o emprego de corretor de imóveis de seu pai. A certa altura da noite a energia acabou, eu estava desempacotando nossos pertences, perguntei a ele: -Amor, temos velas e fósforos?-Acho que sim. Vou busca-los na cozinha.-responde.Fui com ele, me batendo em todas as caixas do caminho... Sou desastrada a luz do dia, tente imaginar no breu do apartamento. -Eu sei 'AI... MALDITA CAIXA!' Eu sei onde estão as velas...-Digo a ele.-Ok, vamos buscar então... Quando se aproxima de mim, com os braços completamente esticados tentando se localizar no escuro e me encontrar, sem querer suas mãos vão em cheio de encontro aos meus seios... Ele para por um momento e diz: -Humn... Isso esta bem longe de ser uma vela... Tão quente quanto uma, mas muito melhor... Me aproximo um pouco e deslizando minhas mãos por seu corpo até encontrar seu pênis digo: -Bem, e isso aqui é bem mais útil que um fósforo... Aquele sorriso, maroto... Como eu sei? Bem, eu conheço ele e não preciso de luz pra saber os sinais do corpo. Até por que, seu membro já começa a ficar duro na minha mão. E já sei no que isso vai dar. Puxa meu corpo pra perto do dele, e me beija. Nosso primeiro beijo desde a mudança. Incrível como uma tarefa faz a nossa cabeça se distrair. Encosto por completo meu corpo no nele, e empurro ele pra trás até encontrar uma parede onde eu possa me apoiar.
Percorre meu corpo com as mãos, aperta meus seios, devagar tira minha camisa. Desce beijando meu pescoço e eu passando as mãos nas costas deles. A pontas das unhas... Isso, ele sabia que sinal era esse. Continua descendo, coloca um dedo por entre meu sutiã, e deixa meus seio a mostra. Passando a língua neles, mordisca de leve. Coloco minhas mãos pra trás e me livro dessa peça (que particularmente odeio). Está escuro, vemos nada, mas nos conhecemos tão bem. Cada centímetro de nós, palmo a palmo. Ele vai descendo meu corpo e me beijando, abre o zíper da minha calça, me deixa de calcinha enquanto tira a camisa. Continua me beijando enquanto tira minha calcinha. Estou nua, no escuro, meu namorado esta com a cabeça entre minhas pernas. Ali só me resta fechar os olhos e sentir... Sentir a língua dele percorrendo entre minhas pernas, seus dedos me abrindo e sua língua indo fundo dentro de mim. Tira seu membro, duro e já molhado de tesão e começa a se masturbar enquanto me chupa em pé. Eu já ficando fraca, gozo gostosamente em sua boca sentindo ele sugar pra si cada gota. Me segura pela cintura me obrigando a descer, e me beija. Me beija de tal forma, como se fosse a ultima ou a primeira vez. Deito no chão, a nossa volta estão caixas e poiera de mudança, ele tira sua calça jeans e sua cueca, enfim se sentindo livre, deita sobre mim e continua a me beijar. Lentamente suas mãos descem pelo meu corpo, entre minhas coxas. Enquanto me beija seus dedos passam por meu sexo, meu clitóris já pulsando, meu sexo escorrendo de tesão, estou pronta pra gozar novamente. Ele delicadamente abre minhas pernas e se encaixa em mim. Eu arqueio meu corpo para cima, tirando as costas do chão, assim ele entra por completo. Posso sentir, rígido como pedra, sua respiração começa a falhar, ele me fodendo gostoso. Não tão rápido, não tão de vagar, estocadas firmes, precisas. Ia fundo em mim, me fazendo gemer gotoso em seu ouvido. Se no começo eu estava levemente aberta, agora posso dizer que estou completamente aberta. Apenas sentindo ele entrar e sair. Seu rosto já esta molhado de suor. Me segura pela cintura e me colocar em cima dele. Passo a cavalgar, subir e descer, num ritmo frenético. Rebolando e gemendo cada vez mais alto. Ele anuncia que iria gozar, peço pra segurar apenas mais um pouco. Saio de cima dele, tateio uma caixa ao nosso lado, ele levanta e encontra minha bunda empinada pra ele, passa o dedo em toda minha extensão como quem procurava o caminho de volta... Sem pensar suas vezes volta para dentro de mim, rápido, forte, vou jogando meu corpo pra trás enquanto o dele vem pra frente. Fazendo um barulho de molhado, algo gostoso de ouvir e melhor ainda de sentir. Não aguento mais, vou gozar. Ele também já atingiu o limite do prazer. Gozamos juntos, e a medida que o corpo diminui o ritmo, ele ainda entra e sai de mim umas 3 vezes... Adoro essas bombadinhas após gozar. É uma delicia estar com ele, é maravilhoso amar com ele... E agora sozinhos no apartamento, será ainda mais gostoso. Só eu e Ele...