Chegamos exatamente às 19h. Dentes trincando, dentro do
carro estava quente e as risadas nos fizeram esquecer da principal característica
do lugar em que passaremos nossas férias: Frio.
Carreguei as malas para o quarto enquanto observava ela
correr na minha frente e pular sobre a cama como uma adolescente que viaja pela
primeira vez. Olha-me, os pelos do corpo arrepiam, puxa a colcha da cama e
embrulha-se com ela, não resisti em rir.
Coloco as malas perto da cama e a puxo, abraçando como que querendo
esquentá-la, caminhamos juntos até a sala e é engraçado meu espanto toda vez
que vejo uma lareira em pleno interior de São Paulo.
Acendo, coloco uma música pra tocar, vou até o bar e encho duas taças com vinho
tinto, ela sorri.
O tapete era tão fofo quanto o sofá, não saberia dizer
quantos centímetros de pelo havia ali. Sentei, ela imediatamente senta no meu
colo e me abraça, bebe um gole de vinho e me beija. Amo quando ela faz isso.
Minhas mãos começam a percorrer seu corpo, é automático, involuntário.
A vejo levantar, sorrindo. Para na minha frente e começa a despir-se,
lentamente. A cada gole de vinho, uma peça de roupa. O frio, mesmo que
amenizado pelo calor da lareira, ainda faz seu corpo arrepiar.
As roupas todas no chão e o ultimo gole de vinho, me olha, nua. Levanto em
busca da garrafa, volto e te jogo no chão. Abro a garrafa, tomo um gole e começo
e despejar em seu corpo que arrepia mais ainda com cada gota que a toca.
Ajoelho e começo a lamber cada gota de vinho, cada centímetro de você.
Geme baixinho sentindo minha língua explorar seu corpo, não
dá pra ignorar o quão molhada já está nesse momento. Coloco minha boca entre
suas pernas e começo a chupar, lamber, estimular. Você agarra meus cabelos e
começa a gemer mais e mais alto, ficando mais e mais molhada, é mais gostoso
que vinho. Estimulo seu clitóris, abro caminho com minha língua. Suas mãos
puxam meu cabelo e eu adoro isso.
Não demora muito até gozar, adoro vê-la gozar.
Você me olha sorrindo, ainda sob efeito do orgasmo, fica
sentada me observando tirar a roupa antes de me agarrar e começar a me chupar. Sua
língua passando em todo meu pênis, você o engole enquanto me olha, amo essa
visão, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão no controle. Chupa com vontade como
se fosse uma sensação nova. Estou em êxtase, virando o que sobrou do vinho e já
prestes a gozar.
Gozo, tudo em sua boca.
Deito sobre você e te beijo, suas mãos nas minhas costas,
não resisto e meto. Assim, de surpresa, sem aviso, mas já esperado. Você lambe
meu pescoço e geme no meu ouvido, eu intensifico cada vez mais e você acompanha
com os gemidos.
Começa a arranhar minhas costas, é delicioso sentir suas unhas na minha pele
enquanto você geme. Estou dentro de você e meto com força, fazendo-a
estremecer.
Levanto-te e a coloco contra a parede, você empina a bunda e
me pede assim, com urgência. Meto com força, puxando seu cabelo de leve.
Abraço-a pegando em seus seios, beijando seu pescoço e te ouvindo gemer. Eu
adoro seu gemido, não posso negar, é como uma música, mas mais natural,
primitiva, excitante.
A viro de frente pra mim, você agarra no meu pescoço e envolve minha cintura
com as pernas. Te seguro com as mãos em sua bunda, apertando. Entro em você novamente
e nos beijamos.
Sento no sofá e você vem por cima, com as mãos no meu peito
começa a rebolar com cada vez mais intensidade, gemendo alto, sentindo entrar e
sair. Amo quando você já completamente perdida de tanto tesão age sem pensar,
adoro a iniciativa e te ver se movimentar daquela forma.
Começo a movimentar, vamos de encontro um ao outro. Você
deita sobre mim e eu agarro sua bunda tomando completamente o controle,
movimentando com vontade até sentir que vou gozar, você também, eu sei.
Continuo metendo até gozarmos, juntos, com intensidade, abraçados um ao outro.
Levanto buscando outra garrafa de vinho, abro e encho nossas
taças. Ainda despidos sentamos naquele tapete tão fofo quanto o sofá, música
toca ao fundo. Você me abraça em meio a pequenos goles. O frio ainda é intenso,
mesmo com a lareira acesa, mas sendo sincero nós sabemos como burlar isso.
Sugestão da leitora "S. L." Ao som de Fauxliage - All the World
Sexo 'violento', sexo 'selvagem', sexo sem pudor. Chame como quiser, mas essa forma intensa de obter prazer é muitas vezes colocada como antítese do amor, como se casais que se amam fiquem apenas no 'papai&mamãe', na transa planejada na cama de casal, antes de dormir. A transa de domingo a noite, após o Faustão... Isso é tão deprimente. O fato é que esse pensamento é errado, aliás, limita a forma mais eficaz de se obter prazer. Prazer. Não existe por que abdicar de transas intensas por relacionamentos, nem se negar a um relacionamento por achar que não haverão transas intensas. Quem faz a rotina é o casal e se a transa não funciona mais, algo está errado, é melhor rever a rotina em que se enquadraram. Não existe qualquer motivo lógico que prove a impossibilidade de intensidade sexual em um relacionamento. Volto a dizer, quem faz a rotina é o casal e ambos devem aprender a contrabalançar sua vida sexual entre transas selvagens de horas seguidas, transas rápidas antes do café, boquete assim que acordam, transas românticas cheias de beijo e carinho, etc e etc...
Como podem ver, muitos textos nesse blog falam disso, indiretamente ou explicitamente, sexo intenso entre casais fixos. A intensão nunca foi mostrar essa união, mas é essa continuidade que me fez repensar e imaginar esse pequeno texto sobre esse assunto. Enfim, até a próxima.
É, tem feito um calor absurdo nos últimos dias. Calor deixa as pessoas irritadas, colando, suadas, de péssimo humor. Um aspecto de que não tomaram banho no dia e sempre com o cabelo colado na nuca devido o suor. Difícil ver beleza num dia cujo calor bate os 39° não é? Errado! Eu vi. Era mulher mais linda do mundo. Minha mulher. Ela estava com um short jeans (provavelmente uma calça velha que ela mesma cortou de forma lamentável, hahaha), uma camisa cinza no mínimo duas vezes maior que ela. O cabelo estava preso como ‘rabo de cavalo’, e a franja que ela mesma fez no banheiro de casa (segundo ela por ter “enjoado” do look) nunca ficava por muito tempo preso atrás da orelha (resultado de ter calculado mal o tamanho da franja). Ela estava na sala escolhendo um cd pra ouvir, eu sentado na poltrona de casa lendo sei lá o quê... Não conseguia tirar os olhos dela, estava linda! A nuca suada fazia alguns fios de cabelo (teimosos) ficar colados, era muito sexy vê-la na minha camisa de malhar. Ela adora usar minhas camisas. Não resisti, cheguei por trás e beijei seu pescoço, a virei de frente e beijei aquela boca gostosa, com gostinho de refrigerante de limão. –‘Minha linda’ Ela afastou-se alegando estar suada, dei um sorriso e disse: -‘A intenção é deixá-la ainda mais suada, moçinha’ Ela sorriu. Ahhhhh, como amo esse sorriso. Comecei a beijá-la ainda mais ao som de alguma musica de Louis Armstrong, tirei sua camisa, ou melhor, minha camisa, deixando-a apenas de sutiã. Que corpo lindo a minha mulher tem! Beijando seu pescoço até chegar em seus seios, e ela com suas mãos por dentro da minha camisa, logo me deixou apenas de bermuda. Me livre do sutiã dela, e fui tirando o short, não tenho pressa nesses casos, adoro preliminares, mas ela estava tão irresistível que senti necessidade de tê-la pra mim. Coloquei-a sentada numa mesinha de sala, fazendo o telefone cair no chão. Ela reclamou dizendo que eu estava quebrando a casa, respondi dizendo que naquele momento só ela importava pra mim. Fui beijando o corpo delicadamente, depois com mais vontade mordendo, beliscando, até estar entre suas pernas. Ai me descontrolei, arranquei a calcinha dela num rasgo apenas, com uma mão, ela me olhando assustada dá mais tesão. Abri suas pernas de uma forma até exagerada, e ela me olhando nos olhos e mordendo o lábio... Estremeço quando ela morde o lábio. Abaixei minha cueca apenas para me livrar, e fui entrando nela devagar. Ela gemendo tão gostoso. Queria meter tudo de uma vez, forte, rápido, mas estava tão gostoso... Fui devagar, a fazendo gemer de uma forma que nem sei explicar. Quando ela me olhou pedindo mais e mais, a coloquei de quatro apoiada na cadeira da sala, e ai sim, fiz como queria. Abrindo sua bunda de uma forma tão deliciosa, ela rebolava pedindo mais. Eu prontamente o fiz, metendo firme e gostoso, meu corpo batia no dela, e quanto mais fundo eu ia, mais ela pedia. Tapas na bunda dela, e ela rebolando. Até que olhou pra trás em um sinal de que queria mais. Pegou minha mão, e colocou um dos meus dedos na sua boca, após isso, empinou a bunda pra mim. Eu nunca precisei de palavras pra saber o que ela queria. Enquanto metia meu membro rígido nela, tão molhada de tesão, meu dedo fazia carinho e entrava vagarosamente em seu anus a fazendo delirar. Sai de dentro dela, e passei a meter atrás, inclinando meu corpo no dela, enquanto fazíamos amor de uma forma deliciosa, ia masturbando o clitóris. Ela gemendo tão gostoso, já me sentia prestes a explodir. Ela anunciou que iria gozar, e eu não suportaria mais... Saindo dela novamente, sentei na cadeira e a fiz sentar em mim, de frente pra mim. Olhando em meus olhos enquanto eu puxava o cabelo dela com uma mão, dava tapas em sua bunda com a outra, e chupava seus seios... Gozamos, juntos... Exaustos pelo sexo, satisfeitos pelo amor. Ela deitou sua cabeça em meu peito e eu ainda dentro dela... Disse em seu ouvido: -‘Viu? Esta completamente suada...’ Ela nem forças para levantar a cabeça tinha, mas senti seu sorriso contra meu corpo. Eu realmente amo essa menina.
Tínhamos acabado de nos mudar. O apartamento ainda estava cheio de caixas espalhadas e, os poucos móveis que conseguimos, ainda estavam com plástico, em lugares completamente desalinhados. Estava exausta, mudança sempre dá muito trabalho. Ele, por sua vez, estava tranquilo, afinal, quando criança vivia se mudando de casa devido o emprego de corretor de imóveis de seu pai. A certa altura da noite a energia acabou, eu estava desempacotando nossos pertences, perguntei a ele: -Amor, temos velas e fósforos?-Acho que sim. Vou busca-los na cozinha.-responde.Fui com ele, me batendo em todas as caixas do caminho... Sou desastrada a luz do dia, tente imaginar no breu do apartamento. -Eu sei 'AI... MALDITA CAIXA!' Eu sei onde estão as velas...-Digo a ele.-Ok, vamos buscar então... Quando se aproxima de mim, com os braços completamente esticados tentando se localizar no escuro e me encontrar, sem querer suas mãos vão em cheio de encontro aos meus seios... Ele para por um momento e diz: -Humn... Isso esta bem longe de ser uma vela... Tão quente quanto uma, mas muito melhor... Me aproximo um pouco e deslizando minhas mãos por seu corpo até encontrar seu pênis digo: -Bem, e isso aqui é bem mais útil que um fósforo... Aquele sorriso, maroto... Como eu sei? Bem, eu conheço ele e não preciso de luz pra saber os sinais do corpo. Até por que, seu membro já começa a ficar duro na minha mão. E já sei no que isso vai dar. Puxa meu corpo pra perto do dele, e me beija. Nosso primeiro beijo desde a mudança. Incrível como uma tarefa faz a nossa cabeça se distrair. Encosto por completo meu corpo no nele, e empurro ele pra trás até encontrar uma parede onde eu possa me apoiar.
Percorre meu corpo com as mãos, aperta meus seios, devagar tira minha camisa. Desce beijando meu pescoço e eu passando as mãos nas costas deles. A pontas das unhas... Isso, ele sabia que sinal era esse. Continua descendo, coloca um dedo por entre meu sutiã, e deixa meus seio a mostra. Passando a língua neles, mordisca de leve. Coloco minhas mãos pra trás e me livro dessa peça (que particularmente odeio). Está escuro, vemos nada, mas nos conhecemos tão bem. Cada centímetro de nós, palmo a palmo. Ele vai descendo meu corpo e me beijando, abre o zíper da minha calça, me deixa de calcinha enquanto tira a camisa. Continua me beijando enquanto tira minha calcinha. Estou nua, no escuro, meu namorado esta com a cabeça entre minhas pernas. Ali só me resta fechar os olhos e sentir... Sentir a língua dele percorrendo entre minhas pernas, seus dedos me abrindo e sua língua indo fundo dentro de mim. Tira seu membro, duro e já molhado de tesão e começa a se masturbar enquanto me chupa em pé. Eu já ficando fraca, gozo gostosamente em sua boca sentindo ele sugar pra si cada gota. Me segura pela cintura me obrigando a descer, e me beija. Me beija de tal forma, como se fosse a ultima ou a primeira vez. Deito no chão, a nossa volta estão caixas e poiera de mudança, ele tira sua calça jeans e sua cueca, enfim se sentindo livre, deita sobre mim e continua a me beijar. Lentamente suas mãos descem pelo meu corpo, entre minhas coxas. Enquanto me beija seus dedos passam por meu sexo, meu clitóris já pulsando, meu sexo escorrendo de tesão, estou pronta pra gozar novamente. Ele delicadamente abre minhas pernas e se encaixa em mim. Eu arqueio meu corpo para cima, tirando as costas do chão, assim ele entra por completo. Posso sentir, rígido como pedra, sua respiração começa a falhar, ele me fodendo gostoso. Não tão rápido, não tão de vagar, estocadas firmes, precisas. Ia fundo em mim, me fazendo gemer gotoso em seu ouvido. Se no começo eu estava levemente aberta, agora posso dizer que estou completamente aberta. Apenas sentindo ele entrar e sair. Seu rosto já esta molhado de suor. Me segura pela cintura e me colocar em cima dele. Passo a cavalgar, subir e descer, num ritmo frenético. Rebolando e gemendo cada vez mais alto. Ele anuncia que iria gozar, peço pra segurar apenas mais um pouco. Saio de cima dele, tateio uma caixa ao nosso lado, ele levanta e encontra minha bunda empinada pra ele, passa o dedo em toda minha extensão como quem procurava o caminho de volta... Sem pensar suas vezes volta para dentro de mim, rápido, forte, vou jogando meu corpo pra trás enquanto o dele vem pra frente. Fazendo um barulho de molhado, algo gostoso de ouvir e melhor ainda de sentir. Não aguento mais, vou gozar. Ele também já atingiu o limite do prazer. Gozamos juntos, e a medida que o corpo diminui o ritmo, ele ainda entra e sai de mim umas 3 vezes... Adoro essas bombadinhas após gozar. É uma delicia estar com ele, é maravilhoso amar com ele... E agora sozinhos no apartamento, será ainda mais gostoso. Só eu e Ele...
"As ruas estão movimentadas demais hoje" - disse em seu ouvido. Pessoas correndo de lá pra cá, em seus carros, em suas pernas, bicicletas, motos e desespero. Pessoas querendo trabalho, querendo fugir de ilusões e prazeres. Pessoas fugindo de suas casas e seus relacionamentos frustrados. Pessoas aproveitando seus novos relacionamentos. Desviamos de pessoas enquanto andamos pela calçada, de mãos dadas, as vezes tenho que te puxar para que algum babaca não esbarre em você... Pessoas correm. Encontramos um espaço um tanto vazio, você se encosta numa barra, atrás de você um rio lindo, límpido. Te observo, o vento bate em seu rosto e seus cabelos balançam. Você sorri. Fixo o olhar em sua boca, lábios tão macios, gosto assim sem batom, molhado apenas pela saliva quando passa a língua entre eles, antes de mordê-los, tão natural quanto sexy. Não posso negar o quão linda é, e o quão grande é o desejo que me desperta. Me aproximo, minhas mãos encaixam perfeitamente em sua cintura, com firmeza, como sei que gosta. Beijo seus lábios, com intensidade. Sua língua na minha, minha língua na sua, matando a sede na saliva. Minha perna encaixa entre as suas, você estremesse de leve, noto isso e não consigo esconder que sou a causa, eu e minha investida inocente, eu e minha língua na sua, minha perna entre as suas e minhas mãos pressionando deliciosamente sua cintura. Tesão? Sim, está com tesão, nos olhamos enquanto você morde o lábio, te puxo pra perto e digo em seu ouvido -"admita que está com tesão!", você me responde sem exitar -"Você me conhece, é como se meu corpo te pertencesse. Estou louca de tesão." Pessoas passam atrás de nós, malditas pessoas. Passo meu braço em volta de seu corpo e na intenção de te provocar, seguro firme em sua bunda. Você encosta em mim e sente meu tesão. -"Sim, também estou louco de tesão." digo em seu ouvido. Sei que isso é uma provocação a você. Sei que não resiste ao saber que meu pênis está rígido, em riste. Sinto suas mãos puxando minha camisa, como quem quer ser minha, quer que eu seja parte de ti. Me afasto um pouco, olho em volta, te encaro. A puxo pelo braço até uma rua menos movimentada, observo, vejo uma abertura num muro. Construção. Não resiste, sei que a ideia lhe é tentadora. Te conheço como se fosse parte de mim. Você quer e seu olhar entrega isso. Entramos no local, completamente deserto. Te jogo contra uma parede e não precisei dizer qualquer palavra, arranquei sua blusinha e beijei desde seu pescoço até seus seios. Arranquei seu sutiã e vi seu mamilos duros, excitados, sem qualquer outro toque meu. Quer, ali, naquele momento. Insanidade! Puxo teu cabelo e te vejo sorrir, aquele sorriso safado, de quem está perdida em tesão. Beijo seus lábios enquanto minhas mãos se perdem em seus seios. Você agarra meu pênis por cima da calça, -"você o quer?" pergunto imediatamente. -"Já é meu." responde, tão correta. Sim, é seu, assim como seu corpo é meu. Te viro de costas, tiro sua calça, sua calcinha. Você empina a bunda, quer dentro, logo. Por que esperar? Preliminares foram seus olhares e mordidas, seus leves gemidos, minhas mãos em seus seios e minha boca pelo seu corpo. Preliminares foram as intensões, os desejos, o medo delicioso de sermos vistos ali. -"Mete!" Pede, sem pudor. Como negar? Tiro minha calça, cueca, e meto de uma vez. Dou um tapa de leve em sua bunda, você geme. Minhas mãos percorrem suas costas, até sua nuca, puxo seu cabelo, você adora assim! A cada estocada sinto seu corpo estremecer, você começa a rebolar de leve, te agarro pela cintura antes que perca as forças nas pernas. Beijo teu pescoço, metendo em você por trás. Respiro ofegante enquanto você geme com vontade, -"Mais!" você diz, implora! Te viro de frente pra mim, você me empurra, quer vir por cima, eu deixo. Senta e começa a rebolar, cavalgar, dentro e fora, dentro e fora, dentro e fora, sem parar, apertando os seios com as mãos, gemendo. Olhos fechados, perdida em prazer. Deita sobre mim, gemendo no meu ouvido, te seguro com força e movimento, conduzo. -"Vou gozar!" diz, já quase sem forças. Também vou. Não preciso responder. Seu corpo começa a tremer, reagir, orgasmo. Gozamos praticamente ao mesmo tempo, agarrados no chão sujo de uma construção qualquer. E depois de tudo isso, além de uma das melhores transas da minha vida, não consigo parar de pensar o quão ruim é a vida de quem corre, de quem ocupa sua existência com coisas ruins... Enquanto outros, tão poucos, gozam. Sem pudor. Ao som de INXS - Full Moon, Dirty Hearts Full Moon, Dirty Hearts by INXS on Grooveshark
As vezes você me olha com uma expressão diferente. Olhar fixo em mim, mordida no lábio, insinuação. Eu sei o que você quer, e você sabe que quero também. Agarrando você com força, te jogando na parede, você quer ser dominada. Correntes, cordas, tudo que puder te excitar.
Você geme pra me provocar, eu sei.
Seu corpo reage a cada estímulo, e eu estimulo mais. Pegando com força pelo seu corpo, mordendo, deixando marcas...
Sinto seu tesão, quer mais e mais. E eu? Quero que implore. Sim, implore, me peça por mais.
Nesse momento não há orgulho, nem honra, apenas insanidade.
Peça aquele tapa na cara, aquele puxão de cabelo que te desarma. Eu sei que você gosta assim. Gosta com força, gosta sem piedade. E só acaba quando não aguentar mais... Ao som de My Dying Bride - The Snow in My Hand The Snow in My Hand by My Dying Bride on Grooveshark
Ela sempre tivera fetiche
com médicos, embora não demonstrasse.
Em
toda a consulta, ela sempre ficava atenta ao volume na calça do médico.
As
consultas ao ginecologista para ela, eram um verdadeiro poço de prazer.
Enquanto era tocada pelo médico ela fantasiava.
Chegando em casa e se entregava ao toque dos seus dedos e outros brinquedinhos.
Só que neste dia, o desejo foi mais forte, ela
queria sentir, tocar, ser tocada e penetrada.
Lá foi ela ao consultório, ela sabia que
neste dia, o médico de suas fantasias estaria atendendo.
Ela foi então chamada
e no consultório adentrou, já de início olhou para o médico com olhar de
desejo.
O mesmo já estava desconcertado, pois estava ali exercendo sua
profissão. Ela se despiu e deitou na maca, e abriu para que ele a pudesse a examinar.
Então ela inclina-se para frente e sussurra aos ouvidos do médico que quer
sexo, conta-lhe a fantasia e o médico não escondera que já havia cobiçado
aquele corpo, mas temia problemas. Por isso continuou a consulta
normalmente.
Então ele trancou a porta
e pediu que ela se deitasse, o médico ainda encabulado começou o atendimento.
Mas aqueles lábios lhe chamavam atenção, aquela delícia lisinha o
excitava.
Ela nem falava, mas os olhares de desejo e a sua boca inquieta
denunciava, e de certo modo ela estava começando a se frustra. Os olhares
começaram a ficarem intensos, as mãos dela saltaram ao membro rígido do médico,
que de início resistiu, mas deixou-se entregar pois ele também queria.
Ela abriu então sua calça
e para fora tirou aquele membro, o alisava, acariciava, beijava, chupava. E
nisso os olhos do médico cobiçavam mais e mais, aquela bela mulher. Ele também
a tocava apertava seus seios e deslizava as mãos pela barriga dela, e em seguida
ele sentiu o sabor dela, passava a língua por seus “lábios”, beijava.
Então sob a maca ela a ajeita, a
coloca com um joelho sobre a maca e a outra perna em pé, de costas para ele.
Ele abre um pouco mais a calça e prontamente adentra aquela bela vulva.
Ela já estava molhada e cheia de tesão, ele a segurava pelos seios e
fazia os movimentos, os dois já estava conectados a sintonia do puro tesão,
então a colocou de lado na maca, e continuou, ela gostava, mordia os lábios.
Sua fantasia seguia do modo que ela planejava.
Mas a consulta não
poderia demorar, pois se não levantaria suspeitas. Mais do que rapidamente,
intensificaram o seu prazer.
Ele a colocou de quatro, e adentrou-lhe de um modo
selvagem, enquanto a masturbava, ela goza enfim. Mas ainda quer mais, eles
fazem um breve “69”.
Desta vez, ela
quer sentir o gozo dele. O médico se senta em sua cadeira, cavalga naquele
membro rígido e fica cada vez mais forte cada vez mais intenso. Quando ele
sente que irá gozar, ela sai de cima dele e então o clímax acontece, ela sorve
todo aquele prazer.
Ambos estavam
saciados.
Mas as “consultas” não
cessariam por ali, por diversas vezes se encontraram, não apenas no
consultório, mas também em algumas viagens. Mas os fetiches não parariam por
ali.
Te encostei na parede e te arranquei gemidos. Não posso negar, você mexe comigo. Após todos os olhares, seus beijos e mordidas... Me provoca.
Te joguei na cama e arranquei sua roupa. Peça por peça, desnecessárias. Você me olha, morde o lábio, me chama, me puxa pela camisa. Minha língua percorre teu corpo, como é excitante sentir todas essas curvas. Seios macios, seios que pedem minha boca. Digo no seu ouvido: "Você está tão molhada." Isto te excita mais? Seu corpo não nega, estremece, como que pedindo por mais... você quer mais?
Pede! Implora! Te colocando de quatro, puxando teu cabelo, quer mais? Quer dentro? Quer forte? Agora!
Ao som de The Velvet Underground & Nico - Femme Fatale
E de manhã já sinto suas carícias, ele tentava me acordar. Queria fazer amor de manhã. Dizia: - Acorda minha gostosa, tem algo te esperando. Eu respondo com a maior voz de sono e desinteresse possível: -Mais tarde meu amor, agora estou com sono. Claro que ele ficou contrariado, claro que me queria naquele instante... Eu me controlando pra não rir da situação, afinal, eu também o queria. Sem mais demora, subi em cima dele e o olhando com uma cara de safada disse: -Amor, meu sono passou. Ainda me quer? Ele não me respondeu com palavras, apenas me girou ficando por cima de mim. E com beijos e carinhos já me deixava pronta para fazer um amor gostoso.
De costume sempre durmo nua, e ela sempre com uma calça jeans. Movimentos rápidos e estávamos os dois nus na cama. Delicadamente ele foi abrindo minhas pernas e me beijando. Essas coisas acontecem de forma tão natural que nem percebemos... O seu pescoço, entre meus seios, minha barriga, era por ali que ele gostava de ficar antes de consumar o ato. Quando dei por mim, ele estava com a cabeça no meio das minhas pernas, só pude sentir sua língua quente passando por mim, suas mãos arranhando minhas coxas e eu me contorcendo no mais delicioso oral da manhã. Ele sabia o que fazer e como fazer. Já não mais aguentando, puxei sua cabeça pra cima, o coloque deitado e vagarosamente fui sentando em seu membro rígido de tesão. Ele fechou os olhos e me segurava pela cintura, e com movimentos de vai e vem eu dava inicio a uma transa matinal. Ia devagar, sentindo entrar por inteiro em mim, beijava seu pescoço, mordia, lambia... ele adorava isso. Sai de cima dele e fiquei de lado, abrindo minhas pernas ele começou a penetrar... Com uma mão me masturbava e com a outra apertava meus seios arrancando de mim os mais gostosos gemidos de prazer. Já com movimentos rápidos de fortes, ele entrava e saia de mim com vontade, por ora as vezes escapava de dentro de mim, e eu tratava logo de coloca-lo novamente e reiniciar nosso sexo. Eu já querendo gozar, com a voz rouca ele me disse: -Vem minha gostosa, quero que goze de quatro pra mim. Me colocou de quatro, levemente aberta, e de uma vez estava dentro de mim. O barulho de nossos corpos se batendo, tapas na minha bunda, palavrões ditos de forma leve. Já não aguentava mais, anunciei que estava prestes a gozar. Ele também... Me levantou pelos ombros eu de joelhos na cama e ele em pé atrás de mim, metia gostoso. Chupava meu pescoço me deixando com marcas de sexo. Era meu homem, e eu sua mulher. Segurando meus seios nosso gozo resplandeceu. Gozamos juntos, ligados. Virei meu rosto de lado e ele me beijou. Disse baixo no meu ouvido que me amava. Fomos juntos para o banho, e lá entre beijos e carinhos, o fogo e desejo voltaram a nós dois.
Chovia, era madruga... Ela acorda num salto assustada, sempre teve medo de trovões. Ele por outro lado, dormia tranquilo um sono pesado. Levanta nas pontas dos pés com receio de acorda-lo, e caminhando lentamente quase que prendendo a respiração, sai do quarto e com cautela fecha a porta, o “click” da porta fechando é realmente alto de madrugada.
Dirige-se até a cozinha para pegar um copo d’água, e se encaminha para a sala. Lá existe uma cadeira com um vista pra rua. A chuva forte do lado de fora a deixava assustada, mas era tarde e de forma alguma ela o acordaria por causa de um medo bobo de tempestade. Em um raio inesperado com o barulho do trovão, ela grita e deixa o copo cair e na tentativa de limpar tudo o mais rápido possível acaba por cortar o dedo. Ele acorda, não com o estrondo do trovão, mas sim com o grito de sua pequena. O coração dele acelera ao perceber que ela não esta na cama, zona de conforto e segurança. Ali somente os dois, nada poderia encostar na sua amada, nada poderia ferir a sua mulher naquela cama. Ele sempre estaria ali para cuidar dela.
Levanta em apenas um salto, e em segundos se vê na sala. Logo nota ela sentada no chão, com as mãos cobrindo a cabeça, a testa encostada nos joelhos chorando e tremendo de medo. Ele se aproxima e nota sangue em suas roupas, seu coração fica gelado, sua respiração falha. Por segundos ela pareceu mais frágil do que realmente era, delicada, quase deteriorável ao toque. Ele bem próximo agacha na frente dela e diz: - Meu amor, o que ouve? Com lagrimas nos olhos ela responde: - Trovões, você sabe... Tenho medo... Ele lhe afaga os cabelos com os dedos e pede um segundo. Vai ate a cozinha e pega um curativo para os dedos da garota. Volta a sala, com toda gentileza limpa os dedos dela. A pega no colo e a leva ao quarto. Já deitados ele faz carinho em seu cabelo e tenta de todas as formas distrai-la, dias de chuva são bons para se dormir, porém o medo nos olhos dela não permitiria isso. Ali ficaram a madrugada inteira, ela deitada em seu peito o abraçando, ora tremia devido um trovão ou outro... Porém em todos ele dizia “calma minha linda, eu estou aqui.” E assim ela se sentia melhor. Por fim adormeceu já quase com o nascer do sol, e mesmo vendo que ela dormia agora tranquila, ele não saiu de lá. Assim ele teria certeza que sua pequena estava realmente segura, ali... ao lado dele. Então eu digo, sexo é necessário em um relacionamento, mas cumplicidade, confiança e se sentir seguro também é fundamental. De valor a coisas e momentos simples, o sexo vem com a confiança.
Neste paradoxo de amor e sexo, a ambiguidade é vista. O tocar com a boca é degustar os lábios de outra pessoa, beijar é sentir a outra pessoa. Um abraço é um abraço, abraçar é amar. Um toque pode ser apenas um toque, com amor é carinho, Uma mordidinha no pescoço pode ser uma mordida, Mas com amor é algo de arrepiar todo o corpo. Jogar na cama e arrancar a roupa é tesão, Com amor é vontade de sentir completamente a outra pessoa, Sexo na chuva é uma transa diferente, Mas com amor é um momento inesquecível para ambos. Sexo oral é apenas sexo oral, Mas com amor é dedicação em sentir o sabor alheio, Amor é entrega, sexo nem sempre é vontade de entrega. Desejo é cobiça, mas com amor ... É querer alguém para si por tempo indeterminado, Dormir junto após o sexo, é repor as energias Com amor é estar ao lado de quem se ama. Olhar a nudez alheia é apenas olhar, Com amor é apreciar a beleza alheia, Ao ponto dos olhos brilharem e um sorriso aparecer. Amor é amor, sexo é sexo... Sexo pode ser amor, mas amor sempre é sexo.
Quero teu corpo morena, quero lhe amar... deite-se. Me permitas, irei sua roupa tirar. Moça das coxas grossas não serei grosso ou de modo algum insensível ou não gentil. Deite-se, aprecie a companhia, aceitas um vinho para desinibi- la? A deito e sua roupa começo a tirar, vejo a tímida, trêmula... não irei lhe machucar, abro-te as pernas, encosto-me em ti. Beijo-lhe, tento te fazer sorrir, fique a vontade, pois sem maldade esquento-me e a ti. Teus cachinhos tão belos, tua pele bonita. Não fique nervosa é natural, as flores se abrem, o perfume exalado é a conquista, o beija-flor virá lhe beijar.Acaricio teu queixo, minha mão em teus seios sempre devagar, deixo-te úmida, não vá estranhar. Percorro o teu corpo sempre atento, com o carinho que mais gostas irei te provocar. Minha flor bonita, abra-se para mim, deslizarei levemente a ponta dos dedos sobre tuas pétalas, ao tocar a rosa com a boca vejo-lhe tremer. Nesta noite esta rosa irá desabrochar, teus olhos pedem. Chegada é a hora de nos entrelaçar, devagar indo-me, devagar vindo-me, paro pois vejo-lhe baixinho falar, se acalme não tenho pressa, instigo-te a querer mais. Os candelabros a medida do tempo cessam, as velas apagadas, os beijos a pele tornam. O fogo entre suas pernas sobe, então finalmente me adentro em ti. A seiva de ti brota, mas é breve, não há dor, apenas o carinho, o afeto... Vejo que se sentes bem, nos entregamos as carícias e logo o fim da noite vem, apagamos e o sono vem também nos visitar, desnudos e abraçados dormimos agarrados, logo na seguinte manhã, o agrado é lhe dado, café na cama e flores, flores para uma flor menina morena, menina pequena.Quero lhe amar, o afeto logo de ti escorre e segue-se a manhã.