Tínhamos acabado de nos mudar. O apartamento ainda estava cheio de caixas espalhadas e, os poucos móveis que conseguimos, ainda estavam com plástico, em lugares completamente desalinhados. Estava exausta, mudança sempre dá muito trabalho. Ele, por sua vez, estava tranquilo, afinal, quando criança vivia se mudando de casa devido o emprego de corretor de imóveis de seu pai. A certa altura da noite a energia acabou, eu estava desempacotando nossos pertences, perguntei a ele: -Amor, temos velas e fósforos?-Acho que sim. Vou busca-los na cozinha.-responde.Fui com ele, me batendo em todas as caixas do caminho... Sou desastrada a luz do dia, tente imaginar no breu do apartamento. -Eu sei 'AI... MALDITA CAIXA!' Eu sei onde estão as velas...-Digo a ele.-Ok, vamos buscar então... Quando se aproxima de mim, com os braços completamente esticados tentando se localizar no escuro e me encontrar, sem querer suas mãos vão em cheio de encontro aos meus seios... Ele para por um momento e diz: -Humn... Isso esta bem longe de ser uma vela... Tão quente quanto uma, mas muito melhor... Me aproximo um pouco e deslizando minhas mãos por seu corpo até encontrar seu pênis digo: -Bem, e isso aqui é bem mais útil que um fósforo... Aquele sorriso, maroto... Como eu sei? Bem, eu conheço ele e não preciso de luz pra saber os sinais do corpo. Até por que, seu membro já começa a ficar duro na minha mão. E já sei no que isso vai dar. Puxa meu corpo pra perto do dele, e me beija. Nosso primeiro beijo desde a mudança. Incrível como uma tarefa faz a nossa cabeça se distrair. Encosto por completo meu corpo no nele, e empurro ele pra trás até encontrar uma parede onde eu possa me apoiar.
Percorre meu corpo com as mãos, aperta meus seios, devagar tira minha camisa. Desce beijando meu pescoço e eu passando as mãos nas costas deles. A pontas das unhas... Isso, ele sabia que sinal era esse. Continua descendo, coloca um dedo por entre meu sutiã, e deixa meus seio a mostra. Passando a língua neles, mordisca de leve. Coloco minhas mãos pra trás e me livro dessa peça (que particularmente odeio). Está escuro, vemos nada, mas nos conhecemos tão bem. Cada centímetro de nós, palmo a palmo. Ele vai descendo meu corpo e me beijando, abre o zíper da minha calça, me deixa de calcinha enquanto tira a camisa. Continua me beijando enquanto tira minha calcinha. Estou nua, no escuro, meu namorado esta com a cabeça entre minhas pernas. Ali só me resta fechar os olhos e sentir... Sentir a língua dele percorrendo entre minhas pernas, seus dedos me abrindo e sua língua indo fundo dentro de mim. Tira seu membro, duro e já molhado de tesão e começa a se masturbar enquanto me chupa em pé. Eu já ficando fraca, gozo gostosamente em sua boca sentindo ele sugar pra si cada gota. Me segura pela cintura me obrigando a descer, e me beija. Me beija de tal forma, como se fosse a ultima ou a primeira vez. Deito no chão, a nossa volta estão caixas e poiera de mudança, ele tira sua calça jeans e sua cueca, enfim se sentindo livre, deita sobre mim e continua a me beijar. Lentamente suas mãos descem pelo meu corpo, entre minhas coxas. Enquanto me beija seus dedos passam por meu sexo, meu clitóris já pulsando, meu sexo escorrendo de tesão, estou pronta pra gozar novamente. Ele delicadamente abre minhas pernas e se encaixa em mim. Eu arqueio meu corpo para cima, tirando as costas do chão, assim ele entra por completo. Posso sentir, rígido como pedra, sua respiração começa a falhar, ele me fodendo gostoso. Não tão rápido, não tão de vagar, estocadas firmes, precisas. Ia fundo em mim, me fazendo gemer gotoso em seu ouvido. Se no começo eu estava levemente aberta, agora posso dizer que estou completamente aberta. Apenas sentindo ele entrar e sair. Seu rosto já esta molhado de suor. Me segura pela cintura e me colocar em cima dele. Passo a cavalgar, subir e descer, num ritmo frenético. Rebolando e gemendo cada vez mais alto. Ele anuncia que iria gozar, peço pra segurar apenas mais um pouco. Saio de cima dele, tateio uma caixa ao nosso lado, ele levanta e encontra minha bunda empinada pra ele, passa o dedo em toda minha extensão como quem procurava o caminho de volta... Sem pensar suas vezes volta para dentro de mim, rápido, forte, vou jogando meu corpo pra trás enquanto o dele vem pra frente. Fazendo um barulho de molhado, algo gostoso de ouvir e melhor ainda de sentir. Não aguento mais, vou gozar. Ele também já atingiu o limite do prazer. Gozamos juntos, e a medida que o corpo diminui o ritmo, ele ainda entra e sai de mim umas 3 vezes... Adoro essas bombadinhas após gozar. É uma delicia estar com ele, é maravilhoso amar com ele... E agora sozinhos no apartamento, será ainda mais gostoso. Só eu e Ele...
"As ruas estão movimentadas demais hoje" - disse em seu ouvido. Pessoas correndo de lá pra cá, em seus carros, em suas pernas, bicicletas, motos e desespero. Pessoas querendo trabalho, querendo fugir de ilusões e prazeres. Pessoas fugindo de suas casas e seus relacionamentos frustrados. Pessoas aproveitando seus novos relacionamentos. Desviamos de pessoas enquanto andamos pela calçada, de mãos dadas, as vezes tenho que te puxar para que algum babaca não esbarre em você... Pessoas correm. Encontramos um espaço um tanto vazio, você se encosta numa barra, atrás de você um rio lindo, límpido. Te observo, o vento bate em seu rosto e seus cabelos balançam. Você sorri. Fixo o olhar em sua boca, lábios tão macios, gosto assim sem batom, molhado apenas pela saliva quando passa a língua entre eles, antes de mordê-los, tão natural quanto sexy. Não posso negar o quão linda é, e o quão grande é o desejo que me desperta. Me aproximo, minhas mãos encaixam perfeitamente em sua cintura, com firmeza, como sei que gosta. Beijo seus lábios, com intensidade. Sua língua na minha, minha língua na sua, matando a sede na saliva. Minha perna encaixa entre as suas, você estremesse de leve, noto isso e não consigo esconder que sou a causa, eu e minha investida inocente, eu e minha língua na sua, minha perna entre as suas e minhas mãos pressionando deliciosamente sua cintura. Tesão? Sim, está com tesão, nos olhamos enquanto você morde o lábio, te puxo pra perto e digo em seu ouvido -"admita que está com tesão!", você me responde sem exitar -"Você me conhece, é como se meu corpo te pertencesse. Estou louca de tesão." Pessoas passam atrás de nós, malditas pessoas. Passo meu braço em volta de seu corpo e na intenção de te provocar, seguro firme em sua bunda. Você encosta em mim e sente meu tesão. -"Sim, também estou louco de tesão." digo em seu ouvido. Sei que isso é uma provocação a você. Sei que não resiste ao saber que meu pênis está rígido, em riste. Sinto suas mãos puxando minha camisa, como quem quer ser minha, quer que eu seja parte de ti. Me afasto um pouco, olho em volta, te encaro. A puxo pelo braço até uma rua menos movimentada, observo, vejo uma abertura num muro. Construção. Não resiste, sei que a ideia lhe é tentadora. Te conheço como se fosse parte de mim. Você quer e seu olhar entrega isso. Entramos no local, completamente deserto. Te jogo contra uma parede e não precisei dizer qualquer palavra, arranquei sua blusinha e beijei desde seu pescoço até seus seios. Arranquei seu sutiã e vi seu mamilos duros, excitados, sem qualquer outro toque meu. Quer, ali, naquele momento. Insanidade! Puxo teu cabelo e te vejo sorrir, aquele sorriso safado, de quem está perdida em tesão. Beijo seus lábios enquanto minhas mãos se perdem em seus seios. Você agarra meu pênis por cima da calça, -"você o quer?" pergunto imediatamente. -"Já é meu." responde, tão correta. Sim, é seu, assim como seu corpo é meu. Te viro de costas, tiro sua calça, sua calcinha. Você empina a bunda, quer dentro, logo. Por que esperar? Preliminares foram seus olhares e mordidas, seus leves gemidos, minhas mãos em seus seios e minha boca pelo seu corpo. Preliminares foram as intensões, os desejos, o medo delicioso de sermos vistos ali. -"Mete!" Pede, sem pudor. Como negar? Tiro minha calça, cueca, e meto de uma vez. Dou um tapa de leve em sua bunda, você geme. Minhas mãos percorrem suas costas, até sua nuca, puxo seu cabelo, você adora assim! A cada estocada sinto seu corpo estremecer, você começa a rebolar de leve, te agarro pela cintura antes que perca as forças nas pernas. Beijo teu pescoço, metendo em você por trás. Respiro ofegante enquanto você geme com vontade, -"Mais!" você diz, implora! Te viro de frente pra mim, você me empurra, quer vir por cima, eu deixo. Senta e começa a rebolar, cavalgar, dentro e fora, dentro e fora, dentro e fora, sem parar, apertando os seios com as mãos, gemendo. Olhos fechados, perdida em prazer. Deita sobre mim, gemendo no meu ouvido, te seguro com força e movimento, conduzo. -"Vou gozar!" diz, já quase sem forças. Também vou. Não preciso responder. Seu corpo começa a tremer, reagir, orgasmo. Gozamos praticamente ao mesmo tempo, agarrados no chão sujo de uma construção qualquer. E depois de tudo isso, além de uma das melhores transas da minha vida, não consigo parar de pensar o quão ruim é a vida de quem corre, de quem ocupa sua existência com coisas ruins... Enquanto outros, tão poucos, gozam. Sem pudor. Ao som de INXS - Full Moon, Dirty Hearts
As vezes você me olha com uma expressão diferente. Olhar fixo em mim, mordida no lábio, insinuação. Eu sei o que você quer, e você sabe que quero também. Agarrando você com força, te jogando na parede, você quer ser dominada. Correntes, cordas, tudo que puder te excitar.
Você geme pra me provocar, eu sei.
Seu corpo reage a cada estímulo, e eu estimulo mais. Pegando com força pelo seu corpo, mordendo, deixando marcas...
Sinto seu tesão, quer mais e mais. E eu? Quero que implore. Sim, implore, me peça por mais.
Nesse momento não há orgulho, nem honra, apenas insanidade.
Peça aquele tapa na cara, aquele puxão de cabelo que te desarma. Eu sei que você gosta assim. Gosta com força, gosta sem piedade. E só acaba quando não aguentar mais... Ao som de My Dying Bride - The Snow in My Hand The Snow in My Hand by My Dying Bride on Grooveshark
Ela sempre tivera fetiche
com médicos, embora não demonstrasse.
Em
toda a consulta, ela sempre ficava atenta ao volume na calça do médico.
As
consultas ao ginecologista para ela, eram um verdadeiro poço de prazer.
Enquanto era tocada pelo médico ela fantasiava.
Chegando em casa e se entregava ao toque dos seus dedos e outros brinquedinhos.
Só que neste dia, o desejo foi mais forte, ela
queria sentir, tocar, ser tocada e penetrada.
Lá foi ela ao consultório, ela sabia que
neste dia, o médico de suas fantasias estaria atendendo.
Ela foi então chamada
e no consultório adentrou, já de início olhou para o médico com olhar de
desejo.
O mesmo já estava desconcertado, pois estava ali exercendo sua
profissão. Ela se despiu e deitou na maca, e abriu para que ele a pudesse a examinar.
Então ela inclina-se para frente e sussurra aos ouvidos do médico que quer
sexo, conta-lhe a fantasia e o médico não escondera que já havia cobiçado
aquele corpo, mas temia problemas. Por isso continuou a consulta
normalmente.
Então ele trancou a porta
e pediu que ela se deitasse, o médico ainda encabulado começou o atendimento.
Mas aqueles lábios lhe chamavam atenção, aquela delícia lisinha o
excitava.
Ela nem falava, mas os olhares de desejo e a sua boca inquieta
denunciava, e de certo modo ela estava começando a se frustra. Os olhares
começaram a ficarem intensos, as mãos dela saltaram ao membro rígido do médico,
que de início resistiu, mas deixou-se entregar pois ele também queria.
Ela abriu então sua calça
e para fora tirou aquele membro, o alisava, acariciava, beijava, chupava. E
nisso os olhos do médico cobiçavam mais e mais, aquela bela mulher. Ele também
a tocava apertava seus seios e deslizava as mãos pela barriga dela, e em seguida
ele sentiu o sabor dela, passava a língua por seus “lábios”, beijava.
Então sob a maca ela a ajeita, a
coloca com um joelho sobre a maca e a outra perna em pé, de costas para ele.
Ele abre um pouco mais a calça e prontamente adentra aquela bela vulva.
Ela já estava molhada e cheia de tesão, ele a segurava pelos seios e
fazia os movimentos, os dois já estava conectados a sintonia do puro tesão,
então a colocou de lado na maca, e continuou, ela gostava, mordia os lábios.
Sua fantasia seguia do modo que ela planejava.
Mas a consulta não
poderia demorar, pois se não levantaria suspeitas. Mais do que rapidamente,
intensificaram o seu prazer.
Ele a colocou de quatro, e adentrou-lhe de um modo
selvagem, enquanto a masturbava, ela goza enfim. Mas ainda quer mais, eles
fazem um breve “69”.
Desta vez, ela
quer sentir o gozo dele. O médico se senta em sua cadeira, cavalga naquele
membro rígido e fica cada vez mais forte cada vez mais intenso. Quando ele
sente que irá gozar, ela sai de cima dele e então o clímax acontece, ela sorve
todo aquele prazer.
Ambos estavam
saciados.
Mas as “consultas” não
cessariam por ali, por diversas vezes se encontraram, não apenas no
consultório, mas também em algumas viagens. Mas os fetiches não parariam por
ali.
Te encostei na parede e te arranquei gemidos. Não posso negar, você mexe comigo. Após todos os olhares, seus beijos e mordidas... Me provoca.
Te joguei na cama e arranquei sua roupa. Peça por peça, desnecessárias. Você me olha, morde o lábio, me chama, me puxa pela camisa. Minha língua percorre teu corpo, como é excitante sentir todas essas curvas. Seios macios, seios que pedem minha boca. Digo no seu ouvido: "Você está tão molhada." Isto te excita mais? Seu corpo não nega, estremece, como que pedindo por mais... você quer mais?
Pede! Implora! Te colocando de quatro, puxando teu cabelo, quer mais? Quer dentro? Quer forte? Agora!
Ao som de The Velvet Underground & Nico - Femme Fatale
E de manhã já sinto suas carícias, ele tentava me acordar. Queria fazer amor de manhã. Dizia: - Acorda minha gostosa, tem algo te esperando. Eu respondo com a maior voz de sono e desinteresse possível: -Mais tarde meu amor, agora estou com sono. Claro que ele ficou contrariado, claro que me queria naquele instante... Eu me controlando pra não rir da situação, afinal, eu também o queria. Sem mais demora, subi em cima dele e o olhando com uma cara de safada disse: -Amor, meu sono passou. Ainda me quer? Ele não me respondeu com palavras, apenas me girou ficando por cima de mim. E com beijos e carinhos já me deixava pronta para fazer um amor gostoso.
De costume sempre durmo nua, e ela sempre com uma calça jeans. Movimentos rápidos e estávamos os dois nus na cama. Delicadamente ele foi abrindo minhas pernas e me beijando. Essas coisas acontecem de forma tão natural que nem percebemos... O seu pescoço, entre meus seios, minha barriga, era por ali que ele gostava de ficar antes de consumar o ato. Quando dei por mim, ele estava com a cabeça no meio das minhas pernas, só pude sentir sua língua quente passando por mim, suas mãos arranhando minhas coxas e eu me contorcendo no mais delicioso oral da manhã. Ele sabia o que fazer e como fazer. Já não mais aguentando, puxei sua cabeça pra cima, o coloque deitado e vagarosamente fui sentando em seu membro rígido de tesão. Ele fechou os olhos e me segurava pela cintura, e com movimentos de vai e vem eu dava inicio a uma transa matinal. Ia devagar, sentindo entrar por inteiro em mim, beijava seu pescoço, mordia, lambia... ele adorava isso. Sai de cima dele e fiquei de lado, abrindo minhas pernas ele começou a penetrar... Com uma mão me masturbava e com a outra apertava meus seios arrancando de mim os mais gostosos gemidos de prazer. Já com movimentos rápidos de fortes, ele entrava e saia de mim com vontade, por ora as vezes escapava de dentro de mim, e eu tratava logo de coloca-lo novamente e reiniciar nosso sexo. Eu já querendo gozar, com a voz rouca ele me disse: -Vem minha gostosa, quero que goze de quatro pra mim. Me colocou de quatro, levemente aberta, e de uma vez estava dentro de mim. O barulho de nossos corpos se batendo, tapas na minha bunda, palavrões ditos de forma leve. Já não aguentava mais, anunciei que estava prestes a gozar. Ele também... Me levantou pelos ombros eu de joelhos na cama e ele em pé atrás de mim, metia gostoso. Chupava meu pescoço me deixando com marcas de sexo. Era meu homem, e eu sua mulher. Segurando meus seios nosso gozo resplandeceu. Gozamos juntos, ligados. Virei meu rosto de lado e ele me beijou. Disse baixo no meu ouvido que me amava. Fomos juntos para o banho, e lá entre beijos e carinhos, o fogo e desejo voltaram a nós dois.
Chovia, era madruga... Ela acorda num salto assustada, sempre teve medo de trovões. Ele por outro lado, dormia tranquilo um sono pesado. Levanta nas pontas dos pés com receio de acorda-lo, e caminhando lentamente quase que prendendo a respiração, sai do quarto e com cautela fecha a porta, o “click” da porta fechando é realmente alto de madrugada.
Dirige-se até a cozinha para pegar um copo d’água, e se encaminha para a sala. Lá existe uma cadeira com um vista pra rua. A chuva forte do lado de fora a deixava assustada, mas era tarde e de forma alguma ela o acordaria por causa de um medo bobo de tempestade. Em um raio inesperado com o barulho do trovão, ela grita e deixa o copo cair e na tentativa de limpar tudo o mais rápido possível acaba por cortar o dedo. Ele acorda, não com o estrondo do trovão, mas sim com o grito de sua pequena. O coração dele acelera ao perceber que ela não esta na cama, zona de conforto e segurança. Ali somente os dois, nada poderia encostar na sua amada, nada poderia ferir a sua mulher naquela cama. Ele sempre estaria ali para cuidar dela.
Levanta em apenas um salto, e em segundos se vê na sala. Logo nota ela sentada no chão, com as mãos cobrindo a cabeça, a testa encostada nos joelhos chorando e tremendo de medo. Ele se aproxima e nota sangue em suas roupas, seu coração fica gelado, sua respiração falha. Por segundos ela pareceu mais frágil do que realmente era, delicada, quase deteriorável ao toque. Ele bem próximo agacha na frente dela e diz: - Meu amor, o que ouve? Com lagrimas nos olhos ela responde: - Trovões, você sabe... Tenho medo... Ele lhe afaga os cabelos com os dedos e pede um segundo. Vai ate a cozinha e pega um curativo para os dedos da garota. Volta a sala, com toda gentileza limpa os dedos dela. A pega no colo e a leva ao quarto. Já deitados ele faz carinho em seu cabelo e tenta de todas as formas distrai-la, dias de chuva são bons para se dormir, porém o medo nos olhos dela não permitiria isso. Ali ficaram a madrugada inteira, ela deitada em seu peito o abraçando, ora tremia devido um trovão ou outro... Porém em todos ele dizia “calma minha linda, eu estou aqui.” E assim ela se sentia melhor. Por fim adormeceu já quase com o nascer do sol, e mesmo vendo que ela dormia agora tranquila, ele não saiu de lá. Assim ele teria certeza que sua pequena estava realmente segura, ali... ao lado dele. Então eu digo, sexo é necessário em um relacionamento, mas cumplicidade, confiança e se sentir seguro também é fundamental. De valor a coisas e momentos simples, o sexo vem com a confiança.
Neste paradoxo de amor e sexo, a ambiguidade é vista. O tocar com a boca é degustar os lábios de outra pessoa, beijar é sentir a outra pessoa. Um abraço é um abraço, abraçar é amar. Um toque pode ser apenas um toque, com amor é carinho, Uma mordidinha no pescoço pode ser uma mordida, Mas com amor é algo de arrepiar todo o corpo. Jogar na cama e arrancar a roupa é tesão, Com amor é vontade de sentir completamente a outra pessoa, Sexo na chuva é uma transa diferente, Mas com amor é um momento inesquecível para ambos. Sexo oral é apenas sexo oral, Mas com amor é dedicação em sentir o sabor alheio, Amor é entrega, sexo nem sempre é vontade de entrega. Desejo é cobiça, mas com amor ... É querer alguém para si por tempo indeterminado, Dormir junto após o sexo, é repor as energias Com amor é estar ao lado de quem se ama. Olhar a nudez alheia é apenas olhar, Com amor é apreciar a beleza alheia, Ao ponto dos olhos brilharem e um sorriso aparecer. Amor é amor, sexo é sexo... Sexo pode ser amor, mas amor sempre é sexo.
Quero teu corpo morena, quero lhe amar... deite-se. Me permitas, irei sua roupa tirar. Moça das coxas grossas não serei grosso ou de modo algum insensível ou não gentil. Deite-se, aprecie a companhia, aceitas um vinho para desinibi- la? A deito e sua roupa começo a tirar, vejo a tímida, trêmula... não irei lhe machucar, abro-te as pernas, encosto-me em ti. Beijo-lhe, tento te fazer sorrir, fique a vontade, pois sem maldade esquento-me e a ti. Teus cachinhos tão belos, tua pele bonita. Não fique nervosa é natural, as flores se abrem, o perfume exalado é a conquista, o beija-flor virá lhe beijar.Acaricio teu queixo, minha mão em teus seios sempre devagar, deixo-te úmida, não vá estranhar. Percorro o teu corpo sempre atento, com o carinho que mais gostas irei te provocar. Minha flor bonita, abra-se para mim, deslizarei levemente a ponta dos dedos sobre tuas pétalas, ao tocar a rosa com a boca vejo-lhe tremer. Nesta noite esta rosa irá desabrochar, teus olhos pedem. Chegada é a hora de nos entrelaçar, devagar indo-me, devagar vindo-me, paro pois vejo-lhe baixinho falar, se acalme não tenho pressa, instigo-te a querer mais. Os candelabros a medida do tempo cessam, as velas apagadas, os beijos a pele tornam. O fogo entre suas pernas sobe, então finalmente me adentro em ti. A seiva de ti brota, mas é breve, não há dor, apenas o carinho, o afeto... Vejo que se sentes bem, nos entregamos as carícias e logo o fim da noite vem, apagamos e o sono vem também nos visitar, desnudos e abraçados dormimos agarrados, logo na seguinte manhã, o agrado é lhe dado, café na cama e flores, flores para uma flor menina morena, menina pequena.Quero lhe amar, o afeto logo de ti escorre e segue-se a manhã.
Era um dia agradável, flores e pássaros, sol e céu. Tudo muito perfeito para uma excursão, era um lugar lindo, as montanhas desenhavam o horizonte, as cachoeiras e a floresta se casavam perfeitamente.Pareciam pertencer um ao outro. No meio dessas pessoas, dois desconhecidos se olham, mas nem de cara devido a timidez demonstram interesse, ficam indiferentes pois os seus pais também ali estão. Eis que durante o percurso da trilha, os dois se perdem do restante, ficam sozinhos. Então vão tentar localizar o grupo, e nisto os dois já trocam olhares mais intensos, embora ainda não demonstrem tão claramente interesse um pelo outro, conversas vão...conversas vem. Então eis que ele, para de frente a ela e pede um abraço, em seguida sussurra ao ouvido dela: _ Gostei muito de ti, e gostaria de ficar com você. Ela toda tímida e corada responde com um único sim. Então entre beijos e abraços, as coisas iriam começar a esquentar, ele tirou sua camisa. A intensidade dos beijos aumenta, as mãos começam a se movimentar em sentidos em que as coisas poderiam terminar de uma única forma, em sexo. Ele desliza as mãos por todo o corpo dela, como ela estava ainda com suas roupas, ele teve de ir tirando de pouco a pouco, ela de início oferecia alguma resistência, mas era o que ela queria. Por debaixo da blusa dela, as mãos dele estavam, e as mãos dela sobre o pescoço dele estavam. Entre beijos quentes e carícias que só aumentavam e ditavam o ritmo de desejo mútuo e fogo no olhar, ela abriu a calça dele, e ele a dela. Viram que já não tinha mais volta, a mão dele penetrava por dentro da calcinha, e de encontro a vulva dela os dedos iam, iam fortes e ela esboçava um gemido. Ela por sua vez cheia de vontade, segurou e movimentando para cima e para baixo, o instrumento de seu apetite. Deitaram se ali mesmo, era uma floresta fechada e mas ainda assim corriam risco de serem pegos, mas isso não mais importava. O sexo estava intenso, ele sentado e ela o acompanhando e rebolava, e a cada mexido mais excitados, eles estavam. Só quê, para ficarem mais confortáveis, foram se deitar. Deitado sobre as folhas e ela sobre ele, ela se apoiava nos ombros, subia e descia, ele a segurava pelos seios e hora descia sua barriga segurando-a pela cintura, e indo cada vez mais fundo. A moça contida e tímida, se tornara uma devassa, que se contorcia e queria mais, queria sentir tudo. Então ele a deitou, abriu-lhe as pernas e as segurou, sobre ela e de joelhos, continuou a deliciosa fornicação. Ele acariciava os seios, beijava-lhe o pescoço e a nuca, sussurrava hora doçuras, hora palavras chulas aos ouvidos dela, e ela apreciava, sentia-se entregue a ele, e ele à ela. O primeiro gozo não demoraria, ela gemia alto, apertava ele, mordia e lhe arranhava as costas. Mas aqueles jovens queriam mais, ele voltou a chupando, saboreando cada parte dela. E ela também fez o mesmo por ele, por quase um instante ela o fez chegar ao gozo. Não o conseguira pois ele, queria apreciar mais um pouco. Naquele momento tudo era possível, tudo era permitido. Eis que ela disse: __Olha, sou virgem de traz, mas quero experimentar, quero saber se é mesmo prazeroso, minhas amigas dizem que sim, tenho medo, mas com você me sinto estranhamente segura e quero fazê-lo. Ele responde: __Tudo bem, esta é minha primeira vez também. Ele o mais rápido o possível, a colocou de quatro, a empinou e com o auxílio dos dedos, fora abrindo e devagar, tomando cuidado para que não à machucasse. Em todo momento ele foi gentil, beijava e acariciava as nádegas, apertava suas coxas e abria, eis que já estava no ponto exato, e ela pedia, ela pedia, ela pedia. Entre sussurros e gemidos, ele adentrou e num sincronizado vai -e- vem, ela gemia mais alto, suas pernas estavam quase bambas de tamanho prazer. Ele apertava o corpo dele contra o dela. E o gozo desejado lhe vem, chegando ao seu ápice, ela já estava cansada, mas não ainda satisfeita. Mas queria ainda sentir o gosto dele, então ela o masturba, usa sua língua, e ele aprecia cada beijo, cada sugada, cada lambida.Até o ponto de não aguentar mais e expele o que saciaria o desejo dela, ele goza e escorre em seus seios. Já estava começando a escurecer, e a essa altura os outros do grupo já estariam a procura deles. Por sua vez ambos aproveitaram uma cachoeira próxima e se banharam, se vestiram e foram seguindo até encontrar a trilha, ambos estavam muito cansados.
Pararam sob uma árvore, e ali adormeceram e por fim, um amigo que estava no grupo da excursão conseguiu localizá-los, já estava anoitecendo e a floresta poderia se tornar perigosa. O que acontecera ficara apenas entre os dois, mas infelizmente a história não teve continuidade.Mas a lembrança desta tarde, não lhes sairia jamais de suas cabeça. Os dois se falaram por algumas outras, vezes se viram, mas não fora tão especial como daquela vez, ela encontrou um outro rapaz e acabou se casando.Ele continuou por mais algum tempo sozinho e juntou-se com uma colega de faculdade e foram morar juntos.
Um carinho gostoso no rosto, Te beijo devagar, te abraço, você treme. Vem minha linda, vem me amar. Quero você agora. Te pego carinhosamente no colo e a deito na cama. Beijando sua boca de forma apaixonada. Ela tem um sorriso no olhar...Um sorriso todo meu. Vou a despindo-a devagar, beijando cada parte, de seu lindo corpo. Ela foi feita pra mim. Ela é minha! Já nua é a hora de agir, a coloco em cima de mim, posso sentir seu beijo suave, não apenas beijos, mas carinhos em forma de transa. Ela, devagar tira minha camisa, possuindo meu corpo com leves toques, eu a quero, preciso dela. Já tirando minha calça ela volta subindo e beija minha barriga, eu mordo o lábio. Já anseio em sentir-me dentro dela! Deito ela novamente na cama e me livrando da minha ultima peça de roupa, a olho nos olhos, encosto levemente minha boca em seu ouvido e vou beijando seu corpo. Pescoço, desço aos seios mordiscando um por vez, passando a língua nos bicos rígidos de tesão, ela geme gostoso pra mim. Desço mais beijando sua barriga, chego em seus meio e me delicio, brinco, mordo, passo a ponta da língua com carinho, sugo ela pra mim, chupo gostoso, ela se contorce na cama, ela me quer dentro. Coloco um dedo dentro dela, esta quente... esta molhada de tesão. Chega a escorrer, e eu não paro de chupá-la. Ficaria ali por horas, se a vontade de invadi-la não fosse infinitamente maior. Subindo novamente, passo meu braço por volta de seu corpo, e vou penetrando, bem gostoso. De tão molhada ela fecha os olhos e inclina a cabeça pra trás. Ela quer sexo, ela quer amor. Vou rápido agora, metidas gostosas, fortes. Uma musica tocando, essa musica era seu gemido, musica para os meus ouvidos. Quero que ela tome controle da situação. Deito sobre seu corpo, giro rapidamente a colocando para cavalgar em mim. Confesso imaginei que ela iria devagar. Eu estava enganado. Ela apoia as mãos nos meu peito, me olha de um jeito, sorri e começa a subir e descer com força, três vezes e minha vontade de gozar aumenta. Ela faz forte, solta todo o peso do corpo em mim, eu entro fundo, molhado com seu tesão. Ela vai mais rápido ( se é que isso é possível) vou dando tapas em sua bunda, chamando-a de minha gostosa. Já quase pronto pra gozar, ela deita sobre mim me oferecendo seus seios, vou puxando ela pela cintura enquanto ela se mexe gostoso, chupando seus seios arranhando suas costas. Ela diz que vai gozar. Eu também já estava segurando por muito tempo. Ela sai de cima de mim, e fica de costas, senta novamente e me faz ficar sentado. Assim, beijando seu pescoço, e segurando seus seios com as duas mãos, desço mais um pouco, seguro sua cintura, subindo e descendo, a faço gozar molhando o lençol, e logo em seguida eu gozo também. Caímos desfalecidos na cama. Ela se vira... me beija e diz: -Te amo... eu digo: -Eu amo você. Passo a mão em seu rosto suado de prazer, encosto a cabeça dela em meu peito, e assim dormimos, juntos, com um cheiro de sexo e amor no ar.
Pela fresta da porta te vi sentada no sofá da sala, seios descobertos, mão trêmula passeando por entre suas pernas enquanto segurava um livro na outra. Deliciosa. Fiquei imóvel, imaginando o que te excitou tanto. Você olhou rapidamente em minha direção, eu sei que me notou, confirmei isso ao ver seu sorriso. Continuou a estimular-se, tirou o resto de roupa que ainda vestia, afastou uma perna da outra, sua vagina já encharcada. Seus dedos entravam e saiam em uma velocidade que entregava todo o prazer que sentia ao ser observada, os gemidos já tomavam conta de toda a sala, entre mordidas nos lábios, seus seios saltavam a cada vez que seu corpo estremecia. Tesão. Não podia mais me conter, não queria mais. Me olhou novamente e dessa vez com aquele olhar que clama por mais prazer. Abri a porta já revelando meu pênis enrijecido por baixo da calça, parei na sua frente sentindo suas mãos por cima dele, mordeu por cima da calça, abriu o zíper e começou a chupar. Sua língua passeava desde as bolas até a cabeça e então você o engolia, com vontade, tudo. Chupava com velocidade, com tesão, precisava dele na boca, o gosto, a sensação. Olhou-me com tesão e não resisti, gozei, enchi sua boca, você engoliu cada gota, passando a língua em volta para limpá-lo. Confesso que gostaria de chupá-la também mas você já não aguentava mais, me queria dentro e não resisti em atender seu pedido. Enfiei com força, sem hesitar, você deitada no sofá e eu por cima, entrando e saindo, enquanto beijava seus seios e sua boca. Você me agarrava com força, arranhando minhas costas e gemendo bem próxima ao meu ouvido, o que me excitava mais e mais.
Te agarrei a bunda e te levantei, fiquei de joelhos e você sentada de frente pra mim, rebolando pra frente e pra trás, não deixando o ritmo diminuir. Isso me deixava mais louco ainda, te ver completamente entregue a mim e sentindo tanto prazer, querendo mais. Nesse momento você parou, me olhou, me empurrou e eu sem entender, ao olhar novamente em sua direção te vi 'de 4'. Bunda empinada pra mim, disse com a voz mais deliciosa que já ouvi: - Vem, mete. Mete com força. Não pensei duas vezes, segurei em sua cintura e enfiei meu membro, metendo forte, quase gozando, estimulando seu clitóris com uma das mãos. Parei, você me olhou e entendeu minha intenção, começou a se mexer, pra frente e pra trás, senti seu corpo estremecer, mas você não parava. Passei meus braços em volta da sua cintura e te levantei, dizendo em seu ouvido: - Vou gozar, amor. Você respondeu: - Também, amor. Goza... Não tinha como segurar mais, gozei tudo enquanto ela rebolava com vontade antes de gozar também. Caímos juntos naquele sofá, te abracei beijando o pescoço, pensando como após tudo ainda conseguíamos nos estimular e alcançar prazeres inimagináveis, juntos. E talvez eu nunca saiba o que te excitou tanto naquele livro, mas acho que não importa mais... Ao som de B.B. King - Lucille BB King - Lucille by B.B. King on Grooveshark